Segundo Keila Pacheco, Viviane Knoerr, e Joana Stelzer, observa-se o "caráter transitório da obrigação devido à inexistência de obrigações perpétuas, sendo a efemeridade traço marcante na obrigação, pois para o mundo jurídico ela possui nascimento com a contratação, vida com a duração e morte com o pagamento, nas modalidades de dar, fazer ou não fazer."
"Concluída a prestação convencionada, estará exaurida a obrigação, alforriando o devedor e satisfazendo o direito do credor, podendo o seu desfecho ser amigável ou litigioso."
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