Lindaura Cardoso Oliveira trabalha há 15 anos como auxiliar de serviços gerais numa empresa privada. Ela resolve pedir um empréstimo para o seu patrão; o mesmo nega, mas sugere a feitura da rescisão do contrato de trabalho, para
Lindaura sacar os valores depositados de FGTS, e a readmissão da mesma um mês após o saque, sendo que não seria
necessário ela sair do trabalho, pois o mesmo faria o pagamento por fora. Pergunta-se:
Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Direito Civil I.
Segundo a portaria n. 383 de 19/06/92 do Ministério do Trabalho, considera-se fraude ao FGTS a readmissão do funcionário dentro do interregno de 90 dias. Vale lembrar que se o empregado pede demissão não se caracteriza a fraude mencionada.
O ato inexistente é aquele que não reúne os elementos necessários à sua formação. Ele não produz qualquer consequência jurídica. Já o ato nulo é o ato que embora reúna os elementos necessários a sua existência, foi praticado com violação da lei, a ordem pública, bons costumes ou com inobservância da forma legal. O ato nulo precisa de decisão judicial para a retirada da sua eficácia. O ato anulável é o que tem defeito de menor gravidade. Já a invalidade é uma forma genérica das subespécies de: nulidade e anulabilidade.
Portanto, o Ministério do Trabalho, considera-se fraude ao FGTS a readmissão do funcionário dentro do interregno de 90 dias.
Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Direito Civil I.
Segundo a portaria n. 383 de 19/06/92 do Ministério do Trabalho, considera-se fraude ao FGTS a readmissão do funcionário dentro do interregno de 90 dias. Porém, se o empregado pede demissão não é caracterizado como fraude. Esse ato é caracterizado como ato nulo, pois, apesar de existir, se ocorrer a readmissão antes dos 90 dias, é considerada uma violação da lei, ou seja, é nulo. Já o ato inexistente é aquele que não reúne os elementos necessários à sua formação.
Portanto, o Ministério do Trabalho, considera-se fraude ao FGTS a readmissão do funcionário dentro do interregno de 90 dias, sendo considerado como ato nulo.
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