Agentes são considerados moralmente responsaveis quando, suas qualidades constitutivas são a liberdade, a consciência e a própria responsabilidade, com tudo essas sofrem menor ou maior rigidez variando de acordo a quantidade de racionalidade requerida no momento das ações. Adolfo Vásquez (2007). Segundo Kant o agente se desprendendo de suas certezas como interesses, conviccções e imposições sociais com intuito de concluir de forma exclusiva um raciocínio moral.
Para que possamos responder à pergunta, devemos entender, a princípio, o que é responsabilidade moral: grosso modo, uma pessoa é moralmente responsável de responder por suas ações e pelas consequências delas decorrentes.
Um indivíduo só pode ser considerado moralmente responsável quando possui liberdade de escolha, sendo capaz de escolher conscientemente.
Portanto, para que um agente não seja considerado moralmente responsável por suas ações, ele deve tê-las cometido em uma situação na qual não tinha liberdade consciente de escolha.
Um exemplo disso é quando uma pessoa não conhece os códigos morais e age contra os mesmos. Ele não tinha conhecimento deles, portanto, não poderá ser moralmente responsabilizado por sua ação.
Outro exemplo é quando o indivíduo, por mais que conheça os códigos morais, age contra eles por força de coerção interna (patologias mentais que o impedem de discernir o certo do errado) ou externa (ameaças e constrangimentos impostos por terceiros ao mesmo).
Para que possamos responder à pergunta, devemos entender, a princípio, o que é responsabilidade moral: grosso modo, uma pessoa é moralmente responsável de responder por suas ações e pelas consequências delas decorrentes.
Um indivíduo só pode ser considerado moralmente responsável quando possui liberdade de escolha, sendo capaz de escolher conscientemente.
Portanto, para que um agente não seja considerado moralmente responsável por suas ações, ele deve tê-las cometido em uma situação na qual não tinha liberdade consciente de escolha.
Um exemplo disso é quando uma pessoa não conhece os códigos morais e age contra os mesmos. Ele não tinha conhecimento deles, portanto, não poderá ser moralmente responsabilizado por sua ação.
Outro exemplo é quando o indivíduo, por mais que conheça os códigos morais, age contra eles por força de coerção interna (patologias mentais que o impedem de discernir o certo do errado) ou externa (ameaças e constrangimentos impostos por terceiros ao mesmo).
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