Karl Marx, apesar de filósofo, possui um pensamento que vai de encontro a toda a filosofia que veio antes dele. Muitas vezes a doutrina marxista, que tem como pilares o materialismo-histórico-dialético, é entendido como um fim da filosofia ou mesmo uma anti-filosofia. Devemos lembrar que Marx marca uma ruptura entre a filosofia moderna e a filosofia contemporânea, esta possuindo elementos e características distintas do que era entendido comumente como um pensamento filosófico.
Enquanto a filosofia até o final da modernidade, mais precisamente com Hegel, era marcada pela avaliação do universal e do necessário, buscando sempre a verdade intelectual a respeito de ideias, conhecimento e questões metafísicas, a filosofia marxista tem como base a sociedade, as instituições e casos particulares, tendo em vistas todas as possíveis contingências que podem abalar um indivíduo ou sociedade. Além disso, tem a grande ruptura entre o que é chamado de práxis filosófica, ou seja, a própria prática. Enquanto antes de Marx os pensadores eram chamados “filósofos de gabinete”, ou seja, estavam ocupados com seus pensamentos e escrita dele, Marx propõe uma filosofia ativa, que visa mudanças reais na sociedade. A teoria é importante, mas não valeria nada sem ser aplicável e aplicada.
Deste modo, o pensamento de Marx, ao romper com as estruturas fixas da filosofia, acaba dando um fim nesta filosofia que era feita até o século XVIII, abrindo novos caminhos e possibilidades filosóficas. O pensamento dialético-materialista da filosofia de Marx é um instrumento que faz com que a filosofia alcance novas áreas e consiga compreender melhor com o que ela está lidando. Apesar de Marx ter tido que fez com que a filosofia tivesse um fim, na verdade ele estava ampliando um horizonte de filosofia prática que pode interferir na sociedade de fato.
Karl Marx, apesar de filósofo, possui um pensamento que vai de encontro a toda a filosofia que veio antes dele. Muitas vezes a doutrina marxista, que tem como pilares o materialismo-histórico-dialético, é entendido como um fim da filosofia ou mesmo uma anti-filosofia. Devemos lembrar que Marx marca uma ruptura entre a filosofia moderna e a filosofia contemporânea, esta possuindo elementos e características distintas do que era entendido comumente como um pensamento filosófico.
Enquanto a filosofia até o final da modernidade, mais precisamente com Hegel, era marcada pela avaliação do universal e do necessário, buscando sempre a verdade intelectual a respeito de ideias, conhecimento e questões metafísicas, a filosofia marxista tem como base a sociedade, as instituições e casos particulares, tendo em vistas todas as possíveis contingências que podem abalar um indivíduo ou sociedade. Além disso, tem a grande ruptura entre o que é chamado de práxis filosófica, ou seja, a própria prática. Enquanto antes de Marx os pensadores eram chamados “filósofos de gabinete”, ou seja, estavam ocupados com seus pensamentos e escrita dele, Marx propõe uma filosofia ativa, que visa mudanças reais na sociedade. A teoria é importante, mas não valeria nada sem ser aplicável e aplicada.
Deste modo, o pensamento de Marx, ao romper com as estruturas fixas da filosofia, acaba dando um fim nesta filosofia que era feita até o século XVIII, abrindo novos caminhos e possibilidades filosóficas. O pensamento dialético-materialista da filosofia de Marx é um instrumento que faz com que a filosofia alcance novas áreas e consiga compreender melhor com o que ela está lidando. Apesar de Marx ter tido que fez com que a filosofia tivesse um fim, na verdade ele estava ampliando um horizonte de filosofia prática que pode interferir na sociedade de fato.
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