Se te ajudar, eu tenho esses arquivos que anotei na aula... mas tenho um resumão de uma prova muito bom também!
- Débito cardíaco: frequência cardíaca x volume sistólico.
- Regulação intrínseca: autorregulação.
Regulação extrínseca: regulação neuroendócrina.
- Regulação intrínseca:
Autorregulação heterométrica (ou mecanismo de Frank-Starling): há mudança no tamanho do ventrículo; base mecânica do mecanismo, regula a própria força de acordo com o volume de sangue que chega até ele. Dentro dos limites fisiológicos, quando mais o músculo cardíaco é estirado durante o enchimento do coração maior será a força de contração e, consequentemente, maior será a quantidade de sangue bombeada para a aorta.
Autorregulação homeométrica.
- Regulação extrínseca:
Efeitos da inervação autonômica: cronotrópico (frequência), ionotrópico (força de contração), batmotrópico (excitabilidade), dromotrópico (taxa de condutividade).
SNA simpático (receptores beta-adrenérgicos): tem efeitos positivos sobre esses efeitos.
SNA parassimpático: antagônico ao simpático. Manteria um tônus ao coração. Receptores muscarínicos.
Inervação simpática x parassimpática.
- Arritmia sinusal respiratória: a frequência do coração durante a expiração aumenta e na inspiração diminui (normal).
- Controle hormonal.
- Fluxo sanguíneo: fluxo de massa (faz com que o sangue seja todo circulante), pressão de perfusão (diferença de pressão entre dois pontos que permite a perfusão em determinado tecido).
(Aórtica) Pressão sistólica: 120 mmHg, pressão diastólica: 80mmHg, pressão media aórtica: 90 mmHg, energia potencial.
Pressão media na veia cava: 3 mmHg; pressão de perfusão para a circulação sistêmica 98-3= 95 mmHg.
Volume/pressão: complacência.
- Resistência vascular: pressão de perfusão dividida pelo fluxo.
- Resistência periférica total: diferença de pressão dividida pelo fluxo.
- Mecanismos de controle: intrínseco e extrínseco.
(Intrínseco) Controle metabólico do fluxo sanguíneo: adequar o fluxo sanguíneo à taxa metabólica do tecido:
Baixo oxigênio e altos metebólitos: relaxamento das arteríolas, aumenta o fluxo. Células musculares lisas da arteríola consegue detectar essas substâncias. Abertura de esfíncteres pré-capilares, aumenta a perfusão dos tecidos.
*Vaso constrição por hipóxia na circulação pulmonar
(Extrínseco) Controle neuro-humoral, regulado por sistema nervoso e endócrino.
Mecanismos: regulação do débito cardíaco, regulação do fluxo em órgão não crítico, regulação no volume de sangue.
Monitoramento: pressão arterial.
Vias efetoras: reflexo barorreceptor arterial1, reflexo receptor de volume arterial2, reflexos com envolvimento psicogênico.
Mecanismos neurais: sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático.
- Controle neuro-hormonal:
Diminuição da pressão arterial > aumento do débito cardíaco/ aumento da resistência periférica total (mecanismo rápido, via sistema nervoso autônomo simpático).
Os mecanismos reflexos sofrem adaptação: faz o organismo se enganar achando que o nível de controle é de outro tipo, não consegue adaptar ao nível normal.
Mecanismos de integração neuroendócrina na regulação da circulação sanguínea: o sistema nervoso e endócrino se juntam no hipotálamo; a integração entre esses dois eixos é muito fácil.
*Hipotálamo: centro de sede. Ativado quando a gente precisa de água, quando desativado não coloca água no sistema.
*Hipotálamo-Hipófise: hormônio ADH. Evita a queda da pressão, aumenta a sua liberação para evitar uma maior perda de volume.
*Sistema renina-angiotensina-aldosterona: a renina ativa a angiotensina(vasoconstritor) e aldosterona (aumenta secreção de mineralocorticoides, aumenta a pressão).
*Peptídeo natriurético atrial: estimula a perda de Na+ na urina, levando (por osmose) a água. É liberado para diminuir o volume, na pressão alta.
- Órgãos críticos: precisam na hora, predomina o intrínseco (SN, coronárias e musculo esquelético em atividade).
- Órgãos não-críticos: predomina o extrínseco.
- Formada por arteríolas-sistemas-vênulas.
- Um aumento de pressão na microcirculação, aumenta a saída de fluido para os tecidos.
- Pressão capilar: hidrostática; Pressão coloidosmótica: proteínas.
- Pressão efetiva de filtração.
- Coeficiente de filtração: quantidade de força/velocidade que o fluxo faz de um sistema para o outro.
- Resistência vascular pulmonar: a resistência vascular pulmonar é muito menor que a sistêmica (8%).
- Complacência: tem alta complacência. Vasos tem capacidade de dilatar sem aumentar a pressão lá dentro.
- Circulação brônquica: ramo da circulação sistêmica que irriga o pulmão. Derivação sanguínea: quando há mistura de sangue (circulação brônquica + circulação pulmonar).
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