Com o declínio do sistema feudal, a ascensão da revolução francesa, do iluminismo e da revolução industrial, uma nova forma de se organizar da sociedade se apresentava. Ainda sem moldes completamente específicos, mas com a certeza de rompimento com os conceitos tidos como verdade no passado, surge o período moderno.
Nesse momento uma sociedade majoritariamente rural e feudal, que dependia da manufatura passa a conviver com a economia urbana, as grandes indústrias e grandes burgueses. Esses representantes do capital e detentores dos meios de produção acabam tornando o novo método de produção mais efetivo e excludente, tornando a antes artesão em um operário. Não era possível competir com novo modelo, sendo assim, os antigos artesões se viam válidos e necessariamente obrigados vender sua mão de obra para as indústrias localizadas nos centros urbanos.
Ainda nesse momento, uma sociedade que se organizava de maneira teológica passa a experimentar a ideia de uma nova forma de organização e pensamento das coisas. Não mais seriam explicados os fenômenos por divindades ou acasos, filósofos traziam à tona nossas formas de organizar as ideias, sistematizando a forma de pensar, agir e se organizar, além de aumentar a produtividade e a lucratividade do capital.
Podemos perceber que o capitalismo traz consigo uma nova forma de organização social e produtiva, com o intuído de aumentar a produção e abastecer a não mais sociedade feudal, mas sim burguesa. Para tal foi necessário romper com paradigmas religiosos e organizacionais, trazendo à tona uma nova sociedade, agora moderna, e uma nova forma de pensar, agora mais racional.
Com o declínio do sistema feudal, a ascensão da revolução francesa, do iluminismo e da revolução industrial, uma nova forma de se organizar da sociedade se apresentava. Ainda sem moldes completamente específicos, mas com a certeza de rompimento com os conceitos tidos como verdade no passado, surge o período moderno.
Nesse momento uma sociedade majoritariamente rural e feudal, que dependia da manufatura passa a conviver com a economia urbana, as grandes indústrias e grandes burgueses. Esses representantes do capital e detentores dos meios de produção acabam tornando o novo método de produção mais efetivo e excludente, tornando a antes artesão em um operário. Não era possível competir com novo modelo, sendo assim, os antigos artesões se viam válidos e necessariamente obrigados vender sua mão de obra para as indústrias localizadas nos centros urbanos.
Ainda nesse momento, uma sociedade que se organizava de maneira teológica passa a experimentar a ideia de uma nova forma de organização e pensamento das coisas. Não mais seriam explicados os fenômenos por divindades ou acasos, filósofos traziam à tona nossas formas de organizar as ideias, sistematizando a forma de pensar, agir e se organizar, além de aumentar a produtividade e a lucratividade do capital.
Podemos perceber que o capitalismo traz consigo uma nova forma de organização social e produtiva, com o intuído de aumentar a produção e abastecer a não mais sociedade feudal, mas sim burguesa. Para tal foi necessário romper com paradigmas religiosos e organizacionais, trazendo à tona uma nova sociedade, agora moderna, e uma nova forma de pensar, agora mais racional.
Com o declínio do sistema feudal, a ascensão da revolução francesa, do iluminismo e da revolução industrial, uma nova forma de se organizar da sociedade se apresentava. Ainda sem moldes completamente específicos, mas com a certeza de rompimento com os conceitos tidos como verdade no passado, surge o período moderno.
Nesse momento uma sociedade majoritariamente rural e feudal, que dependia da manufatura passa a conviver com a economia urbana, as grandes indústrias e grandes burgueses. Esses representantes do capital e detentores dos meios de produção acabam tornando o novo método de produção mais efetivo e excludente, tornando a antes artesão em um operário. Não era possível competir com novo modelo, sendo assim, os antigos artesões se viam válidos e necessariamente obrigados vender sua mão de obra para as indústrias localizadas nos centros urbanos.
Ainda nesse momento, uma sociedade que se organizava de maneira teológica passa a experimentar a ideia de uma nova forma de organização e pensamento das coisas. Não mais seriam explicados os fenômenos por divindades ou acasos, filósofos traziam à tona nossas formas de organizar as ideias, sistematizando a forma de pensar, agir e se organizar, além de aumentar a produtividade e a lucratividade do capital.
Podemos perceber que o capitalismo traz consigo uma nova forma de organização social e produtiva, com o intuído de aumentar a produção e abastecer a não mais sociedade feudal, mas sim burguesa. Para tal foi necessário romper com paradigmas religiosos e organizacionais, trazendo à tona uma nova sociedade, agora moderna, e uma nova forma de pensar, agora mais racional.
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