, tomamos como campo um curso de formação de professores em Educação Física de Santa Catarina, cujo currículo possui, desde sua criação, uma aproximação com as concepções pedagógicas críticas da Educação Física. Visando compreender se essa opção curricular crítica foi percebida e se contribuiu nesse sentido para a formação de docentes, sendo assim, o nosso objetivo geral foi: Compreender as relações entre o currículo de um Curso inspirado no Movimento Renovador da Educação Física, a formação crítica de seus egressos e suas práticas pedagógicas. Optamos por investigar
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Linguística.
A crítica renovadora se origina no movimento renovador da educação, que se deu na década de 30.
No livro “A Educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988”, vemos do que se trata a crítica renovadora:
“...O substrato político da ação renovadora na educação no pós-1930, e que também esteve presente nas inúmeras reformas educacionais da década de 1920, consistia nas insuficiências de implementação de uma educação universal aos seus cidadãos. No contexto daqueles anos, o posicionamento renovador confluiu com o do movimente político que culminou com a Revolução de 1930.
De um ponto de vista mais estritamente educacional, a inserção dos renovadores dá-se na crítica à escola existente, que se caracterizava, segundo eles, pela seletividade social do grupo a que se dirigia, pela formação educacional de tipo apenas propedêutico, por conteúdos pedagógicos de carácter formalista, pela separação entre o ensino e as atividade humanas, Contra essa escola, os renovadores propõem: a) superação de toda a seletividade social através da escola única , que a todos se dirige; b) compreensão do papel da escola na constituição da sociabilidade; c) pedagogia sustentada da individualização do educando e na consciência do ser social. do homem, d) caráter público da educação, entendido como exigência de sustentação financeira do Estado, que respalda a diversidade educacional.”
FÁVERO, Osmar. A Educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988. 1ª Edição. Campinas, SP: Autores Associados, 2014. Estudo Sete – Seção 18.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Linguística.
A crítica renovadora se origina no movimento renovador da educação, que se deu na década de 30.
No livro “A Educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988”, vemos do que se trata a crítica renovadora:
“...O substrato político da ação renovadora na educação no pós-1930, e que também esteve presente nas inúmeras reformas educacionais da década de 1920, consistia nas insuficiências de implementação de uma educação universal aos seus cidadãos. No contexto daqueles anos, o posicionamento renovador confluiu com o do movimente político que culminou com a Revolução de 1930.
De um ponto de vista mais estritamente educacional, a inserção dos renovadores dá-se na crítica à escola existente, que se caracterizava, segundo eles, pela seletividade social do grupo a que se dirigia, pela formação educacional de tipo apenas propedêutico, por conteúdos pedagógicos de carácter formalista, pela separação entre o ensino e as atividade humanas, Contra essa escola, os renovadores propõem: a) superação de toda a seletividade social através da escola única , que a todos se dirige; b) compreensão do papel da escola na constituição da sociabilidade; c) pedagogia sustentada da individualização do educando e na consciência do ser social. do homem, d) caráter público da educação, entendido como exigência de sustentação financeira do Estado, que respalda a diversidade educacional.”
FÁVERO, Osmar. A Educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988. 1ª Edição. Campinas, SP: Autores Associados, 2014. Estudo Sete – Seção 18.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Compartilhar