A maioria das teorias políticas do estado pode ser classificada em duas categorias. As primeiras são conhecidas como teorias "liberais" ou "conservadoras", que tratam o capitalismo como um dado, e então se concentram na função dos estados na sociedade capitalista. Essas teorias tendem a ver o estado como uma entidade neutra separada da sociedade e da economia. As teorias marxistas e anarquistas, por outro lado, vêem a política como intimamente ligada às relações econômicas e enfatizam a relação entre poder econômico e poder político.
Os anarquistas acreditam que o Estado é inerentemente um instrumento de dominação e repressão, não importa quem esteja no controle dele. Os anarquistas observam que o estado possui o monopólio do uso legal da violência. Ao contrário dos marxistas, os anarquistas acreditam que a tomada revolucionária do poder do Estado não deveria ser uma meta política. Eles acreditam, em vez disso, que o aparato estatal deveria ser completamente desmantelado, e um conjunto alternativo de relações sociais criadas, que não são baseadas no poder do estado.
Outro ponto da história em que o Estado mudou foi na época em que o estado passou a ter épocas pluralistas e deixou de lado algumas atitudes anarquistas. Os pluralistas vêem a sociedade como uma coleção de indivíduos e grupos que estão competindo pelo poder político. Eles então vêem o estado como um corpo neutro que simplesmente representa a vontade de qualquer grupo que domine o processo eleitoral.
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