Para resolução dessa questão foram utilizados conhecimentos sobre educação especial.

Nas lesões neurológicas não evolutivas a introdução de recursos de estimulação ajuda a diminuir as limitações desses alunos, permitindo que aconteça processos de plasticidade neural que ajudam na adaptação do organismo.

Porém, as distrofias musculares progressivas, que incluem diversas doenças, são caracterizadas por fraqueza musculares e atrofias que vão aumentando no decorrer do tempo. Ainda não existe cura para as distrofias musculares e apesar de alguns recursos, como fisioterapia e hidroterapia melhorarem o prognostico e prolongarem o tempo de remissão elas não diminuem as incapacidades funcionais no decorrer do tempo, pois a doença continuará progredindo.

Realmente existe uma associação frequente entre deficiência física e problemas de comunicação, como nos casos de paralisia cerebral, em que a alteração do tônus muscular também pode prejudicar as funções fonoarticulatórias, comprometendo a fala.

( V ) As limitações dos alunos com lesões neurológicas não evolutivas tendem a diminuir com a introdução de recursos de estimulação específica.

( F ) Nos alunos com distrofias musculares progressivas, as incapacidades funcionais tendem a diminuir progressivamente com a introdução de recursos específicos.

( V ) Existe uma associação frequente entre deficiência física e problemas de comunicação, como, por exemplo, no caso de alunos com paralisia cerebral.

Para resolução dessa questão foram utilizados conhecimentos sobre educação especial.

Nas lesões neurológicas não evolutivas a introdução de recursos de estimulação ajuda a diminuir as limitações desses alunos, permitindo que aconteça processos de plasticidade neural que ajudam na adaptação do organismo.

Porém, as distrofias musculares progressivas, que incluem diversas doenças, são caracterizadas por fraqueza musculares e atrofias que vão aumentando no decorrer do tempo. Ainda não existe cura para as distrofias musculares e apesar de alguns recursos, como fisioterapia e hidroterapia melhorarem o prognostico e prolongarem o tempo de remissão elas não diminuem as incapacidades funcionais no decorrer do tempo, pois a doença continuará progredindo.

Realmente existe uma associação frequente entre deficiência física e problemas de comunicação, como nos casos de paralisia cerebral, em que a alteração do tônus muscular também pode prejudicar as funções fonoarticulatórias, comprometendo a fala.

( V ) As limitações dos alunos com lesões neurológicas não evolutivas tendem a diminuir com a introdução de recursos de estimulação específica.

( F ) Nos alunos com distrofias musculares progressivas, as incapacidades funcionais tendem a diminuir progressivamente com a introdução de recursos específicos.

( V ) Existe uma associação frequente entre deficiência física e problemas de comunicação, como, por exemplo, no caso de alunos com paralisia cerebral.

Dentre as lesões neurológicas estão aquelas não evolutivas como a paralisia cerebral ou traumas medulares, onde existe a tendência de diminuir as limitações do indivíduo através da introdução de recursos, ferramentas adaptativas (como uma cadeira de rodas) e estimulações especificas que também permitem a adaptação do organismo (plasticidade neural); e aquelas que fazem parte de quadros progressivos como distrofias musculares, por exemplo, onde há um aumento progressivo da incapacidade funcional (MEC, 2007; TEIXEIRA, 2010).Verdadeira