INTRODUÇÃO
O Estado brasileiro funciona com base na Constituição Federal de 1988. Está, portanto, subordinado ao Direito dos cidadãos, das instituições e das associações. Tal conceito de soberania do Estado Moderno se desenvolveu com o passar do tempo, e foi estudado de diferentes formas, mas principalmente teve contribuições de Hobbes, Jean Bodin, Aristóteles e Dallari. A Soberania do Estado Moderno, conceito que ficou mais evidente após a rede de acontecimentos do século XIX, dessa forma, está subordinada à Constituição. O poder do Estado Moderno é limitado pela Constituição, portanto.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Instituições e órgãos governamentais agem intermediando a relação entre o povo e o Estado Moderno de Direito, de maneira que este possa exercer a soberania sem infringir o estabelecido na Constituição Federal. O Estado Federativo Brasileiro é o ente que representa a União de Estados-membros que possuem certo nível de autonomia; e é responsável por exercer. Tais fundamentos estão na Constituição de 1988: existe a soberania do Estado Moderno de Direito, o qual possui poder de impor decisões e promover a ordem jurídica dentro do próprio território, considerando certo grau de autonomia dos Estados aos quais lhe pertencem. O Estado possui a soberania, mas está vinculada às liberdades humanas, consideradas essenciais segundo a Constituição Federal. Há limitações para a soberania do Estado, portanto, principalmente em relação aos direitos do povo, das instituições e das associações. O Estado possui uma importante função de exercer atividades que precisam levar em consideração os limites estabelecidos na Constituição relativos à sociedade.
CONCLUSÃO
A noção de soberania evoluiu com o passar do tempo, à medida que a sociedade passou a conviver com formas de governo diferentes. Após experiências na Grécia Antiga, em Roma, e na França, a partir da Revolução Francesa, o conceito de Estado Moderno se tornou mais sólido. O Estado Moderno precisaria, necessariamente, respeitar a população e suas aspirações, e suas leis, acima de tudo. Dessa forma, decidiu-se que haveria limites para a sua atuação descritos na Constituição Nacional de cada país. Ou seja, o Estado possui certo grau de soberania, mas esta está vinculada às liberdades humanas, consideradas essenciais.
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