A insuficiência renal nada mais é do que a incapacidade dos rins filtrarem o sangue, eliminando substâncias que estão em excesso na corrente sanguínea, como ureia ou creatinina, por exemplo, que tendem a se acumular no organismo quando os rins não estão funcionando corretamente.
A insuficiência renal pode ser crônica ou aguda. Na aguda, a doença se caracteriza por uma rápida redução da função renal, enquanto que na crônica, há uma perda gradual do funcionamento renal, causado por alguns fatores como infecção urinária, hipertensão ou desidratação.
Normalmente a insuficiência renal aguda é passível de cura, enquanto que a insuficiência renal crônica nem sempre possui cura e o tratamento é a hemodiálise, ou até mesmo transplante de rim para proporcionar qualidade de vida ao paciente.
A insuficiência renal nada mais é do que a incapacidade dos rins filtrarem o sangue, eliminando substâncias que estão em excesso na corrente sanguínea, como ureia ou creatinina.
O tecido epitelial caracteriza-se pela pouca quantidade de material intercelular e por apresentar células extremamente unidas (justapostas). O tecido epitelial desenvolve variadas funções, tais como proteção, absorção, secreção e excreção.
Com relação à saúde ocular, o diabetes induz a maior incidência de glaucoma e a mais temida de todas as complicações que, de acordo com especialistas, é sem dúvida a retinopatia diabética. Atualmente as duas maiores causas de cegueira irreversível, ou seja, sem chances de recuperação visual, são glaucoma e a retinopatia diabética.
O hormônio ADH (hormônio antidiurético ou vasopressina) produzido pelo hipotálamo e liberado pela neuro-hipófise, é responsável pelo controle da perda de água na urina. A sua liberação aumenta a reabsorção de água nos rins e diminui a possibilidade de desidratação. Problemas com a liberação do ADH pode causar a “diabetes insipidus”. A deficiência de ADH aumenta muito a diurese causando uma anomalia denominada diabetes insípida.
A retinopatia diabética (RD) é uma doença que afeta os pequenos vasos da retina, região do olho responsável pela formação das imagens enviadas ao cérebro. O aparecimento da retinopatia diabética está relacionado principalmente ao tempo de duração do diabetes e ao descontrole da glicemia.
O principal determinante dessas complicações é a hiperglicemia sustentada, que acarreta anormalidades bioquímicas e estruturais de olhos, rins, coração, vasos sangüíneos e nervos periféricos. A duração e a magnitude da hiperglicemia estão ambas fortemente correlacionadas com a extensão e a velocidade de progressão da doença microvascular.
A microcirculação no diabetes: implicações nas complicações crônicas e tratamento da doença, link: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302007000200009>, visto em: 24/09/2018.
Insuficiência Renal → Qual a Sua Relação Com a Diabetes?, link: < https://drrocha.com.br/insuficiencia-renal-relacao-com-a-diabetes/>, visto em: 24/09/2018.
Diabetes pode levar à cegueira, insuficiência renal e amputações, link: < http://www.progresso.com.br/sociedade/saude/diabetes-pode-levar-a-cegueira-insuficiencia-renal-e-amputacoes/311779/>, visto em: 24/09/2018.
BIO 8E aula 22, link: < http://www.unc.br/realizacao/bio/Volume%208.pdf>, visto em: 24/09/2018.
O que é retinopatia diabética?, link: < https://saude.novartis.com.br/doencas-da-visao/o-que-e-retinopatia-diabetica/>, visto em: 24/09/2018.
A insuficiência renal nada mais é do que a incapacidade dos rins filtrarem o sangue, eliminando substâncias que estão em excesso na corrente sanguínea, como ureia ou creatinina.
O tecido epitelial caracteriza-se pela pouca quantidade de material intercelular e por apresentar células extremamente unidas (justapostas). O tecido epitelial desenvolve variadas funções, tais como proteção, absorção, secreção e excreção.
Com relação à saúde ocular, o diabetes induz a maior incidência de glaucoma e a mais temida de todas as complicações que, de acordo com especialistas, é sem dúvida a retinopatia diabética. Atualmente as duas maiores causas de cegueira irreversível, ou seja, sem chances de recuperação visual, são glaucoma e a retinopatia diabética.
O hormônio ADH (hormônio antidiurético ou vasopressina) produzido pelo hipotálamo e liberado pela neuro-hipófise, é responsável pelo controle da perda de água na urina. A sua liberação aumenta a reabsorção de água nos rins e diminui a possibilidade de desidratação. Problemas com a liberação do ADH pode causar a “diabetes insipidus”. A deficiência de ADH aumenta muito a diurese causando uma anomalia denominada diabetes insípida.
A retinopatia diabética (RD) é uma doença que afeta os pequenos vasos da retina, região do olho responsável pela formação das imagens enviadas ao cérebro. O aparecimento da retinopatia diabética está relacionado principalmente ao tempo de duração do diabetes e ao descontrole da glicemia.
O principal determinante dessas complicações é a hiperglicemia sustentada, que acarreta anormalidades bioquímicas e estruturais de olhos, rins, coração, vasos sangüíneos e nervos periféricos. A duração e a magnitude da hiperglicemia estão ambas fortemente correlacionadas com a extensão e a velocidade de progressão da doença microvascular.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302007000200009
https://drrocha.com.br/insuficiencia-renal-relacao-com-a-diabetes/
http://www.progresso.com.br/sociedade/saude/diabetes-pode-levar-a-cegueira-insuficiencia-renal-e-amputacoes/311779/
http://www.unc.br/realizacao/bio/Volume%208.pdf
https://saude.novartis.com.br/doencas-da-visao/o-que-e-retinopatia-diabetica/
Acesso em 24 set. 2018
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