Esta questão é da univesp semana 3...
coloquei mais ou menso assim ajudem se estiver coreto.
As teorias críticas do currículo surgem em um cenário pedagógico em que o currículo era visto em uma perspectiva tradicional, sendo visto apenas como um elemento neutro do processo de educação e que teria sido consensualmente estabelecido pela tradição, coisa que os adeptos das teorias críticas do currículo não aceitavam.
Já o cenário político era de disputas ideológicas que tinham como pano de fundo a Guerra Fria, de modo que os currículos eram também um modo de afirmar ou desafiar o sistema político e econômico que dominava as sociedades de então, Michel young tem uma visão bem relevante a este tema, englobando especialistas e formas politicas para tal assunto.
baseado no videos das aulas
O currículo não deve ser entendido como simplesmente enumeração de conteúdos e diretrizes. Sua conceituação teve relevante modificação ao longo do tempo, tendo surgido linhas de diferentes pensamentos e contextos.
As teorias críticas surgem em confronto as teorias tradicionais do currículo. Na primeira metade do século XX, junto ao contexto da era moderna, as teorias tradicionais buscavam levar ao currículo elementos da organização Taylorista vigente na época. Buscavam empregar regras de ambiente produtivo, trabalho repetitivo, entre outros.
Após a vigência das teorias tradicionais, surgem as teorias críticas, inspiradas no plano teórico nas concepções marxistas. Os autores compreendiam que no atual contexto, em torno da década de 1960, tanto a escola quanto a educação estavam servindo apenas como reprodução e legitimação das desigualdades sociais geradas pela classe dominante da sociedade capitalista da época. Dentro desse contexto as teorias críticas do currículo, buscavam, através de novas práticas curriculares, gerar um espaço de luta social e cultural. Os autores acreditavam que a função do currículo ia além de um conjunto coordenado e ordenado de matérias, mas deveriam propor uma estrutura crítica e libertadora das massas populares.
O currículo não deve ser entendido como simplesmente enumeração de conteúdos e diretrizes. Sua conceituação teve relevante modificação ao longo do tempo, tendo surgido linhas de diferentes pensamentos e contextos.
As teorias críticas surgem em confronto as teorias tradicionais do currículo. Na primeira metade do século XX, junto ao contexto da era moderna, as teorias tradicionais buscavam levar ao currículo elementos da organização Taylorista vigente na época. Buscavam empregar regras de ambiente produtivo, trabalho repetitivo, entre outros.
Após a vigência das teorias tradicionais, surgem as teorias críticas, inspiradas no plano teórico nas concepções marxistas. Os autores compreendiam que no atual contexto, em torno da década de 1960, tanto a escola quanto a educação estavam servindo apenas como reprodução e legitimação das desigualdades sociais geradas pela classe dominante da sociedade capitalista da época. Dentro desse contexto as teorias críticas do currículo, buscavam, através de novas práticas curriculares, gerar um espaço de luta social e cultural. Os autores acreditavam que a função do currículo ia além de um conjunto coordenado e ordenado de matérias, mas deveriam propor uma estrutura crítica e libertadora das massas populares.
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Teorias do Currículo
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