O termo farmácia viva refere-se a um conjunto de plantas medicinais que são indicadas para o tratamento das doenças e sintomas mais comuns e de menor gravidade, como gripes, resfriados, problemas estomacais e dor de cabeça. Cada família conhece pelo menos uma receita caseira. E essas sempre utilizam plantas medicinais. Passaram de geração a geração e têm sobrevivido ao tempo e ao crescimento da medicina alopática e dos remédios sintéticos.
Atualmente, existem programas estaduais e municipais de fitoterapia. Em levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, verificou-se que a fitoterapia está presente em mais de uma centena de municípios brasileiros, contemplando quase a totalidade dos estados. Devido a sua importância para a saúde pública, o Ministério da Saúde desenvolve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde, validando o uso das plantas medicinais como terapia segura. Em consequência da busca por uma vida mais saudável, com melhor qualidade, está ressurgindo a prática de se cultivar em casa, nas escolas, nas empresas e nos centros de saúde as plantas medicinais que curam as doenças mais corriqueiras.
O cultivo é feito em canteiros ou até mesmo em vasos. Mas não basta ter as plantas disponíveis, é preciso saber prepará-las e utilizá-las.
O termo farmácia viva refere-se a um conjunto de plantas medicinais que são indicadas para o tratamento das doenças e sintomas mais comuns e de menor gravidade, como gripes, resfriados, problemas estomacais e dor de cabeça. Cada família conhece pelo menos uma receita caseira. E essas sempre utilizam plantas medicinais. Passaram de geração a geração e têm sobrevivido ao tempo e ao crescimento da medicina alopática e dos remédios sintéticos.
Atualmente, existem programas estaduais e municipais de fitoterapia. Em levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, verificou-se que a fitoterapia está presente em mais de uma centena de municípios brasileiros, contemplando quase a totalidade dos estados. Devido a sua importância para a saúde pública, o Ministério da Saúde desenvolve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde, validando o uso das plantas medicinais como terapia segura. Em consequência da busca por uma vida mais saudável, com melhor qualidade, está ressurgindo a prática de se cultivar em casa, nas escolas, nas empresas e nos centros de saúde as plantas medicinais que curam as doenças mais corriqueiras.
O cultivo é feito em canteiros ou até mesmo em vasos. Mas não basta ter as plantas disponíveis, é preciso saber prepará-las e utilizá-las.
O termo farmácia viva refere-se a um conjunto de plantas medicinais que são indicadas para o tratamento das doenças e sintomas mais comuns e de menor gravidade, como gripes, resfriados, problemas estomacais e dor de cabeça. Cada família conhece pelo menos uma receita caseira. E essas sempre utilizam plantas medicinais. Passaram de geração a geração e têm sobrevivido ao tempo e ao crescimento da medicina alopática e dos remédios sintéticos.
Atualmente, existem programas estaduais e municipais de fitoterapia. Em levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, verificou-se que a fitoterapia está presente em mais de uma centena de municípios brasileiros, contemplando quase a totalidade dos estados. Devido a sua importância para a saúde pública, o Ministério da Saúde desenvolve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde, validando o uso das plantas medicinais como terapia segura. Em consequência da busca por uma vida mais saudável, com melhor qualidade, está ressurgindo a prática de se cultivar em casa, nas escolas, nas empresas e nos centros de saúde as plantas medicinais que curam as doenças mais corriqueiras.
O cultivo é feito em canteiros ou até mesmo em vasos. Mas não basta ter as plantas disponíveis, é preciso saber prepará-las e utilizá-las.
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