Em um estudo feito em 2003, foram analisadas “dobras” de mais de 5 mil organismos, entre eles, 3,5 mil vírus. Essas dobras são estruturas de proteína que ficam inscritas no genoma de células quaisquer e dos próprios vírus. Resultado: 442 dobras são comuns entre vírus e células, e apenas 66 são exclusivas dos vírus.
Isso quer dizer que, evolutivamente, os vírus compartilhavam material genético com as células, mas em algum momento se tornaram entidades diferentes. O líder da pesquisa, Caetano-Anollés, disse: “O simples fato de existir uma biologia universal unificando vírus e células, agora justifica a construção de uma árvore da vida que englobe vírus do lado das células”.
Os vírus são entidades biológicas microscópicas e bastantes simples. São basicamente compostos por ácido nucleico, proteínas e as vezes uma estrutura chamada envelope.
Existe um grande discursão entre os pesquisadores sobre o fato de o vírus ser considerado um ser vivo ou não. Alguns acreditam que pelo fato de não conseguir se multiplicar sem o auxílio de uma célula não devem ser considerados um ser vivo.
Dessa forma, podemos concluir que o vírus não deve ser considerado um ser vivo.
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