Confissão “é a declaração de conhecimento de fatos contrários ao interesse de quem a emite. (…). Quem admite a veracidade de uma alegação controvertida de fato contrário a seus interesses (art. 348) está oferecendo ao juiz elementos para formar sua própria convicção, livremente (art. 131), podendo este até concluir de forma diversa se o contexto das provas a isso conduzir (…).” (DINAMARCO, Cândido Rangel. Vocabulário do processo civil. São Paulo: Malheiros, 2009, p. 100). Na redação do NCPC, “Há confissão, judicial ou extrajudicial, quando a parte admite a verdade de fato contrário ao seu interesse e favorável ao do adversário” (art. 389), tal como está atualmente no artigo 348 do CPC vigente.
Segundo Candido Rangel Dinamarco, confissão é a "declaração de conhecimento de fatos contrários ao interesse de quem a emite. (…). Quem admite a veracidade de uma alegação controvertida de fato contrário a seus interesses está oferecendo ao juiz elementos para formar sua própria convicção, livremente, podendo este até concluir de forma diversa se o contexto das provas a isso conduzir (…)”.
De acordo com a Lei 13.105/15 (NCPC), em seu artigo 389, "há confissão, judicial ou extrajudicial, quando a parte admite a verdade de fato contrário ao seu interesse e favorável ao do adversário".
A confissão está prevista entre os artigos 389 e 395 do NCPC (seção V, capítulo XII).
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Direito Processual Civil I
•ESAMC SOROCABA
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