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desenvolvimento da visao classica da administracao

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Andre Smaira

A teoria clássica da administração teve seu início idealizado por Henri Fayol. O qual defendia que ela se caracteriza pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.


Durante o processo de seus estudos, sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Contemporâneo de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração.

Enquanto os métodos de Taylor, um dos grandes ícones do desenvolvimento fabril e administrativo, eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.

Dessa forma, Fayol desenvolveu e relacionou alguns princípios básicos que podem ser entrelaçados aos conceitos de Taylor, os quais são:

 A Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade;

 Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade; 

Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contraordens; 

Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos; 

Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização;

 Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais; 

Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização; 

Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas; Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.; 

Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar; 

Equidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa; 

Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários; 

Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo; 

Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

Então, após esses princípios abordados por Fayol, a Teoria Clássica da Administração veio se desenvolvendo com o decorrer dos tempos e perpassou pelas seguintes etapas: 1. Administração Científica (1903), conhecida também como Taylorismo; 2. Teoria da Burocracia (1909); 3. Teoria Clássica (1916); 4. Teoria das Relações Humanas (1932); 5. Teoria Estruturalista (1947); 6. Teoria dos Sistemas (1951); 7. Abordagem Sociotécnica (1953); 8. Teoria Neoclássica (1954); 9. Teoria Comportamental (1957); 10. Desenvolvimento Organizacional (1962); 11. Teoria da Contingência; 12. Novas Abordagens (1990).


Na medida em que a ciência da administração encara os surgimentos de problemas e situações, faz-se com que haja a necessidade de adaptar as suas respectivas abordagens, com finalidade de não a tornar obsoleta. Logo, as teorias da administração vêm em contínuo processo de aperfeiçoamento para atender as necessidades atuais e, com isso, vai se expandindo e ampliando. Decerto, a administração é um fenômeno global do mundo moderno, no qual todas as empresas buscam os melhores mecanismos para conseguir seus respectivos lucros e assim para do capitalismo algo rentável, é dessa forma que as teorias da administração vêm se modificando e se desenvolvendo. 


Fonte:http://www.portal-administracao.com/2017/08/principais-teorias-da-administracao.html 

Acesso em 13 de out. de 2018.

Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teoria-classica-da-administracao-segundo-henri-fayol/13239/

Acesso em 13 de out. de 2018.

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Andre Smaira

A teoria clássica da administração teve seu início idealizado por Henri Fayol. O qual defendia que ela se caracteriza pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.


Durante o processo de seus estudos, sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Contemporâneo de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração.

Enquanto os métodos de Taylor, um dos grandes ícones do desenvolvimento fabril e administrativo, eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.

Dessa forma, Fayol desenvolveu e relacionou alguns princípios básicos que podem ser entrelaçados aos conceitos de Taylor, os quais são:

A Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade;

Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade;

Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contraordens;

Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos;

Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização;

Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais;

Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização;

Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas; Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.;

Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar;

Equidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa;

Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários;

Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo;

Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

Então, após esses princípios abordados por Fayol, a Teoria Clássica da Administração veio se desenvolvendo com o decorrer dos tempos e perpassou pelas seguintes etapas: 1. Administração Científica (1903), conhecida também como Taylorismo; 2. Teoria da Burocracia (1909); 3. Teoria Clássica (1916); 4. Teoria das Relações Humanas (1932); 5. Teoria Estruturalista (1947); 6. Teoria dos Sistemas (1951); 7. Abordagem Sociotécnica (1953); 8. Teoria Neoclássica (1954); 9. Teoria Comportamental (1957); 10. Desenvolvimento Organizacional (1962); 11. Teoria da Contingência; 12. Novas Abordagens (1990).


Na medida em que a ciência da administração encara os surgimentos de problemas e situações, faz-se com que haja a necessidade de adaptar as suas respectivas abordagens, com finalidade de não a tornar obsoleta. Logo, as teorias da administração vêm em contínuo processo de aperfeiçoamento para atender as necessidades atuais e, com isso, vai se expandindo e ampliando. Decerto, a administração é um fenômeno global do mundo moderno, no qual todas as empresas buscam os melhores mecanismos para conseguir seus respectivos lucros e assim para do capitalismo algo rentável, é dessa forma que as teorias da administração vêm se modificando e se desenvolvendo.


Fonte:http://www.portal-administracao.com/2017/08/principais-teorias-da-administracao.html

Acesso em 13 de out. de 2018.

Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teoria-classica-da-administracao-segundo-henri-fayol/13239/

Acesso em 13 de out. de 2018.

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A teoria clássica da administração teve seu início idealizado por Henri Fayol. O qual defendia que ela se caracteriza pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.


Durante o processo de seus estudos, sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Contemporâneo de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração.

Enquanto os métodos de Taylor, um dos grandes ícones do desenvolvimento fabril e administrativo, eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.

Dessa forma, Fayol desenvolveu e relacionou alguns princípios básicos que podem ser entrelaçados aos conceitos de Taylor, os quais são:

A Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade;

Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade;

Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contraordens;

Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos;

Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização;

Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais;

Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização;

Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas; Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.;

Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar;

Equidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa;

Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários;

Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo;

Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

Então, após esses princípios abordados por Fayol, a Teoria Clássica da Administração veio se desenvolvendo com o decorrer dos tempos e perpassou pelas seguintes etapas: 1. Administração Científica (1903), conhecida também como Taylorismo; 2. Teoria da Burocracia (1909); 3. Teoria Clássica (1916); 4. Teoria das Relações Humanas (1932); 5. Teoria Estruturalista (1947); 6. Teoria dos Sistemas (1951); 7. Abordagem Sociotécnica (1953); 8. Teoria Neoclássica (1954); 9. Teoria Comportamental (1957); 10. Desenvolvimento Organizacional (1962); 11. Teoria da Contingência; 12. Novas Abordagens (1990).


Na medida em que a ciência da administração encara os surgimentos de problemas e situações, faz-se com que haja a necessidade de adaptar as suas respectivas abordagens, com finalidade de não a tornar obsoleta. Logo, as teorias da administração vêm em contínuo processo de aperfeiçoamento para atender as necessidades atuais e, com isso, vai se expandindo e ampliando. Decerto, a administração é um fenômeno global do mundo moderno, no qual todas as empresas buscam os melhores mecanismos para conseguir seus respectivos lucros e assim para do capitalismo algo rentável, é dessa forma que as teorias da administração vêm se modificando e se desenvolvendo.


Fonte:http://www.portal-administracao.com/2017/08/principais-teorias-da-administracao.html

Acesso em 13 de out. de 2018.

Fonte:http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teoria-classica-da-administracao-segundo-henri-fayol/13239/

Acesso em 13 de out. de 2018.

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