Na fase anaeróbica como não há o oxigênio para ser o aceptor final de eletrons na cadeia transportadora de elétrons temos nas celulas animais o piruvato sendo direcionado para a fermentação láctica e nas leveduras para a fermentação alcoolica. Nesse momento, ao final da glicólise, temos a oxidação do carregador de eletrons NADH.H+ que foi reduzido na 7 etapa da glicólise. PAra que ele possa retornar a glicólise. Então como o final da glicólise nos temos gerados 4 ATPS, menos os dois ATPs gastos na fase de investimento da glicólise, temos como saldo final da fase anaérobica, apenas 2 ATPS.
Já na fase aeróbica, como temos o oxigênio como aceptor final de elétrons, na cadeia transportador de eletrons, o piruvato é capaz de entrar na mitocondria pelo complexo piruvato descarboxilase, ele entra como um grupamento acetil, se ligando ao oxaloacetato e dando início ao ciclo de krebs (ciclo do ácido citrico). Nesse ciclo temos a redução de vários transportadores de eletrons, com caso NAD e FAD. Eles levam seus eletrons e ions de hidrogênio até a cadeia transportadora de eletrons, que alimenta a matriz mitocondrial, gerando assim um gradiente de concentração favorável para que a ATPase possa regenerar as moleculas de ATP. Assim a cada ions de hidrogênio do NAD temos a regeneração de 2,5 moléculas de ATP e para os ions de FAD, temos 1,5 moléculas de ATP, o que ao final da fosforilação oxidativa, temos em média 120 a 130 moléculas de ATP sendo regeneradas.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Compartilhar