1^a Questão (Ref.: 201602769399)

Pontos: 0,1 / 0,1

A imperatividade é a característica da norma jurídica que traduz a vontade soberana do Estado ao impor ou proibir condutas, daí a existências de normas impositivas ou proibitivas. No entanto, em se tratando de normas que apenas conferem ao indivíduo a faculdade de praticar ou não determinado ato, ter-se-á, neste caso, as normas denominadas:

permissivas

perfeitas

proibitivas

impositivas

imperfeitas

2^a Questão (Ref.: 201602095434)

Pontos: 0,1 / 0,1

A empresa Godoy Construções e Empreendimentos S.A., localizada na cidade de Londrina/PR, celebrou, em 1989, contrato de compromisso de compra e venda de um imóvel, localizado na Rua Jerusalém, 99, Jardim Igapó, ainda em construção, com Tiana Ferlaute, pagável em 120 prestações mensais e reajustáveis. Faltando 30 parcelas, Tiana, sem condições financeiras, interrompe os pagamentos, o que acaba por figurar descumprimento contratual por infração de cláusula contratual. Tendo regularmente notificado Tiana, a empresa ajuíza ação visando a extinção do contrato, destacando a cláusula que prevê a rescisão total no caso de atraso de mais de três prestações, fato ocorrido, assim como a perda de todas as parcelas pagas. Em sua defesa, Tiana alega ser injusta e abusiva a cláusula que impõe a perda das parcelas pagas. Afirma que o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, vigente a partir de 1990, impõe pena de nulidade das cláusulas abusivas. Assim, requer que o juiz declare a nulidade daquela cláusula do contrato, determinando a devolução das importâncias pagas, fundamentando-se na aplicabilidade retroativa do Código de Defesa do Consumidor. Em sua decisão, o juiz defere o pedido de Tiana usando como único argumento de sua sentença a aplicação retroativa do Código de Defesa do Consumidor. Nesta situação é plausível a interposição de recurso face a decisão do judiciário pela seguinte razão:

O princípio da irretroatividade da lei se aplica mesmo em prejuízo ao réu, em âmbito de Direito do Consumidor, de acordo com o art. 5o. da Constituição Federal de 1988.

O princípio da irretroatividade da lei não se aplica, salvo para beneficiar o réu, em Direito do Consumidor, de acordo com o art. 5o. da Constituição Federal de 1988.

O princípio da irretroatividade da lei não se aplica, salvo para beneficiar o réu, em Direito Penal, de acordo com o art. 5o. da Constituição Federal de 1988.

O princípio da irretroatividade da lei se aplica mesmo em prejuízo ao réu, de acordo com o art. 5o. da Constituição Federal de 1988.

O princípio da irretroatividade da lei não se aplica salvo para beneficiar o réu, em qualquer ramo do Direito, de acordo com o art. 5o. da Constituição Federal de 1988.

3^a Questão (Ref.: 201602099528)

Pontos: 0,1 / 0,1

Quanto ao critério da imperatividade, as normas podem ser classificadas como impositivas (cogentes) ou dispositivas (permissivas). Aponte a opção abaixo o conteúdo que representa uma norma DISPOSITIVA:

É proibido pisar na grama.

Todo aquele que recebeu o que lhe não era devido fica obrigado a restituir.

Se o testamento nomear dois ou mais herdeiros, sem discriminar a parte de cada um, partilhar-se-á por igual, entre todos, a porção disponível do testador.