A relação que se dá é de liberdade dos agentes econômicos para produzir e comercializar produtos e serviços.
Nessa direção, os tipos de comerciantes ilustrados por Smith vendiam os produtos porque precisavam dos lucros realizar projetos em seus estabelecimentos e/ou objetivos familiares. Desse modo, a liberdade econômica dos agentes contribuía para o atendimento das necessidades dos consumidores da época, que precisavam de carne, cerveja e pães.
A relação que se dá é de liberdade dos agentes econômicos para produzir e comercializar produtos e serviços.
Nessa direção, os tipos de comerciantes ilustrados por Smith vendiam os produtos porque precisavam dos lucros realizar projetos em seus estabelecimentos e/ou objetivos familiares. Desse modo, a liberdade econômica dos agentes contribuía para o atendimento das necessidades dos consumidores da época, que precisavam de carne, cerveja e pães.
Adam Smith foi um ícone do Iluminismo escocês/britânico, e ficou conhecido pelo seu estudo sobre a riqueza das nações. Mas seu outro livro clássico, Teoria dos Sentimentos Morais, publicado duas décadas antes, merece igualmente menção em seu legado.
Alguns acham que há incongruências entre os “dois” autores, o jovem Adam Smith, focando na empatia e nos valores morais, e o “maduro”, defendendo a “mão invisível” do mercado, ou seja, o egoísmo como motor do bem-geral, resumido na famosa passagem:
“Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelos próprios interesses. Apelamos não à humanidade, mas ao amor-próprio, e nunca falamos de nossas necessidades, mas das vantagens que eles podem obter”
Ou seja, Smith foi um defensor do “interesse geral”, da sociedade, do povo, do trabalhador, dos mais pobres, da liberdade, e via no livre mercado o melhor instrumento para tanto, assim como no mercantilismo e num governo intervencionista seus maiores inimigos. Seu fim era a “riqueza da nação”, mas ele entendia que o único meio viável era o livre mercado, sem paternalismo ou dirigismo
Fonte:
https://www.institutoliberal.org.br/blog/economia/o-legado-de-adam-smith/
Adam Smith defendia o liberalismo econômico, afirmando que para a economia de um país obter crescimento, não deveria sofrer qualquer interferência do governo. Este deveria desempenhar apenas as funções mínimas de garantia da ordem institucional e da justiça. Isso porque a economia e a sociedade eram guiadas por uma “mão invisível”, em que o comportamento natural dos indivíduos, na busca da riqueza e maximização do lucro, promovia automaticamente o bem-estar da sociedade como um todo. Se um indivíduo resolvesse abrir o seu próprio negócio, por exemplo, uma padaria, o seu comportamento egoísta pela busca de riqueza resultaria em benefícios para aquela sociedade através da disponibilidade de seus produtos no mercado. Assim, essa liberdade dos mercados e a atuação egoísta do homem, tratado por Smith de “laissez-faire” (que significa “deixe fazer” em francês), atuava como regulador das decisões econômicas (oferta e demanda), levando a economia ao equilíbrio.
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