A reação SN1 é uma reação de substituição em química orgânica. Assim, a equação de taxa é frequentemente mostrada como tendo dependência de primeira ordem da dependência eletrofílica e de ordem zero do nucleófilo.
Essa relação vale para situações em que a quantidade de nucleófilo é muito maior que a do intermediário de carbocátion. Em vez disso, a equação da taxa pode ser descrita com mais precisão utilizando a cinética de estado estacionário.
A reacção envolve um intermediário carbocálico e é vulgarmente observada em reacções de halogenetos de alquilo secundários ou terciários sob condições fortemente básicas ou, sob condições fortemente acídicas, com álcoois secundários ou terciários. Com haletos de alquila primários e secundários, ocorre a reação alternativa SN2.
Na química inorgânica, a reação SN1 é conhecida como o mecanismo dissociativo. Esta via de dissociação é bem descrita pelo efeito cis. Esta reação não depende muito da força do nucleófilo ao contrário do mecanismo SN2. Esse tipo de mecanismo envolve duas etapas. O primeiro passo é a ionização reversível do halogeneto de alquilo na presença de acetona aquosa ou de um álcool etílico aquoso.
A reação SN1 é uma reação de substituição em química orgânica. Assim, a equação de taxa é frequentemente mostrada como tendo dependência de primeira ordem da dependência eletrofílica e de ordem zero do nucleófilo.
Essa relação vale para situações em que a quantidade de nucleófilo é muito maior que a do intermediário de carbocátion. Em vez disso, a equação da taxa pode ser descrita com mais precisão utilizando a cinética de estado estacionário.
A reacção envolve um intermediário carbocálico e é vulgarmente observada em reacções de halogenetos de alquilo secundários ou terciários sob condições fortemente básicas ou, sob condições fortemente acídicas, com álcoois secundários ou terciários. Com haletos de alquila primários e secundários, ocorre a reação alternativa SN2.
Na química inorgânica, a reação SN1 é conhecida como o mecanismo dissociativo. Esta via de dissociação é bem descrita pelo efeito cis. Esta reação não depende muito da força do nucleófilo ao contrário do mecanismo SN2. Esse tipo de mecanismo envolve duas etapas. O primeiro passo é a ionização reversível do halogeneto de alquilo na presença de acetona aquosa ou de um álcool etílico aquoso.
A reação SN1 é uma reação de substituição em química orgânica. Assim, a equação de taxa é frequentemente mostrada como tendo dependência de primeira ordem da dependência eletrofílica e de ordem zero do nucleófilo.
Essa relação vale para situações em que a quantidade de nucleófilo é muito maior que a do intermediário de carbocátion. Em vez disso, a equação da taxa pode ser descrita com mais precisão utilizando a cinética de estado estacionário.
A reacção envolve um intermediário carbocálico e é vulgarmente observada em reacções de halogenetos de alquilo secundários ou terciários sob condições fortemente básicas ou, sob condições fortemente acídicas, com álcoois secundários ou terciários. Com haletos de alquila primários e secundários, ocorre a reação alternativa SN2.
Na química inorgânica, a reação SN1 é conhecida como o mecanismo dissociativo. Esta via de dissociação é bem descrita pelo efeito cis. Esta reação não depende muito da força do nucleófilo ao contrário do mecanismo SN2. Esse tipo de mecanismo envolve duas etapas. O primeiro passo é a ionização reversível do halogeneto de alquilo na presença de acetona aquosa ou de um álcool etílico aquoso.
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Química Orgânica Experimental
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