#Psicanálise
Para a psicanálise o sujeito se constitui na passagem pelo Complexo de Édipo. Freud utiliza esta metáfora para falar da perda da simbiose do bebê com a mãe, bem como a escolha dos objetos feita pela criança que vão orientar suas escolhas futuras. Lacan vai falar sobre o Édipo como uma lei estruturante que interdita o desejo. Logo, a cena histérica é entendida pela psicanálise como uma “outra cena”. Um sintoma que se coloca para falar de algo inconsciente. A histeria tem o seu desejo alienado ao desejo de um Outro que o sujeito elege como aquele que sabe sobre ele. Mas a fonte de angústia inicia justamente aí, pois todos os mestres eleitos também são castrados, são faltosos, não possuem a completude desejada.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Teorias Psicanalíticas.
A teoria do Complexo de Édipo, que designa o conjunto de desejos amorosos e hostis que a criança experimenta em relação a mãe.
Logo, o Complexo de Édipo está fortemente associada a uma histeria, uma vez que a mesma é definida como comportamento caracterizado por excessiva emotividade ou por um terror pânico.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Teorias Psicanalíticas.
A teoria do Complexo de Édipo, que designa o conjunto de desejos amorosos e hostis que a criança experimenta em relação a mãe.
Logo, o Complexo de Édipo está fortemente associada a uma histeria, uma vez que a mesma é definida como comportamento caracterizado por excessiva emotividade ou por um terror pânico.
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