A fiscalização da execução dos contratos administrativo é prerrogativa da administração pública. Independe, portanto, de cláusula expressa.
A prerrogativa está prevista no art. 58, III, da Lei 8666/93.
O fiscal pode ser um representante da Administração especialmente designado para essa função. Terceiros também podem ser contratados para assistir o representante da administração.
Segundo ensina o Professor Matheus Carvalho, “o representante da Administração deverá realizar anotações, em registro próprio, de todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados e todas as decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.” (Manual de Direito Administrativo. 3ª Ed. pg. 528)
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Direito Administrativo I
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