A fonte material é a fonte Zetética. Consiste no conjunto de fatores que dão forma e preenchem a fonte formal, sendo ela quem determina o conteúdo das normas jurídicas. São motivos lógicos (físicos, biológicos, geográficos) ou morais (fatos sociais). A doutrina, ciência do direito que é produzida por grandes juristas, é a fonte material mais importante, sendo utilizada diante de casos mais complexos e socialmente relevantes, como o julgamento do mensalão, onde há lacunas no ordenamento jurídico. Ex. Artigos, pareceres, manuais, tratados…
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Teoria Geral do Processo.
As fontes materiais, segundo Maria Helena Diniz, consistem “[…] no conjunto de fatos sociais determinantes do conteúdo do direito e nos valores que o direito costuma realizar fundamentalmente sintetizados no conceito de justiça” (DINIZ, 2005, p. 287).
Gusmão, por sua vez, as define como as “[…] constituídas por fenômenos sociais e por dados extraídos da realidade social, das tradições e dos ideais dominantes, com as quais o legislador, resolvendo questões que dele exige solução, dá conteúdo ou matérias às regras jurídicas” (GUSMÃO, 2009, p. 103).
As fontes materiais podem ser classificadas em diretas e indiretas. As primeiras corresponderiam aos órgãos elaboradores do direito positivo como o Poder Legislativo, que cria as leis, e o Poder Judiciário, que cria a jurisprudência. Já as segundas seriam os fatores jurídicos, como a Moral, a Economia, a Geografia, entre outros. (GALLO apud NADER, 2009)
DINIZ, M. H. Compêndio de Introdução à ciência do direito. 17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
GUSMÃO, P. D. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. 31ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Teoria Geral do Processo.
As fontes materiais, segundo Maria Helena Diniz, consistem “[…] no conjunto de fatos sociais determinantes do conteúdo do direito e nos valores que o direito costuma realizar fundamentalmente sintetizados no conceito de justiça” (DINIZ, 2005, p. 287).
Gusmão, por sua vez, as define como as “[…] constituídas por fenômenos sociais e por dados extraídos da realidade social, das tradições e dos ideais dominantes, com as quais o legislador, resolvendo questões que dele exige solução, dá conteúdo ou matérias às regras jurídicas” (GUSMÃO, 2009, p. 103).
As fontes materiais podem ser classificadas em diretas e indiretas. As primeiras corresponderiam aos órgãos elaboradores do direito positivo como o Poder Legislativo, que cria as leis, e o Poder Judiciário, que cria a jurisprudência. Já as segundas seriam os fatores jurídicos, como a Moral, a Economia, a Geografia, entre outros. (GALLO apud NADER, 2009)
DINIZ, M. H. Compêndio de Introdução à ciência do direito. 17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
GUSMÃO, P. D. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. 31ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.
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