Um dos desafios da educação brasileira para os gestores dos sistemas de ensino para a próxima década: expandir os cursos superiores de graduação em quantidade suficiente para atingir a meta dos 30%, preservando a qualidade exigida pela sociedade e pelos indicadores de qualidade do Ministério da Educação.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Educação.
Os desafios listados pela UNESCO para a próxima década são:
1. Fazer crescer os investimentos em educação para, ao menos, 7% do PIB até o fim do governo Dilma, em 2014, e para 10% do PIB, até 2020;
2. Realizar vultosos investimentos na formação da educação básica com a participação mais efetiva das instituições de ensino superior públicas e privadas, para melhoria significativa na qualidade do aprendizado de nossos estudantes aferida pelo IDEB;
3. Elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% nessa faixa etária;
4. Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio;
5. Aumentar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%, e a taxa líquida para 35% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta;
6. Articular, normatizar e regulamentar o ensino público (com a resolução da questão da autonomia universitária
7. Instituir conselhos universitários que garantam transparência financeira e de gestão;
8. Estabelecer metas e estratégias que garantam condições salariais e profissionais aos trabalhadores da educação (planos de carreira), em sintonia com as Diretrizes Nacionais de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério, garantidas em lei;
9. Melhorar a qualidade da educação superior, com a ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de ensino superior para, no mínimo, 75% do corpo docente em efetivo exercício, sendo desse total ao menos3 5% de doutores;
10. Incrementar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir até 2020 a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores;
11. Criar Fóruns Municipais, Estaduais e Nacional de Educação, para acompanhar a construção e o cumprimento das metas dos planos na área, além de realizar periodicamente as próximas conferências;
12. Implantar cotas de 50% para estudantes de escolas públicas nas instituições de ensino superior públicas, além da mesma observância para programas públicos em instituições particulares;
13. Universalizar a inclusão digital para todos os brasileiros e executar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL);
14. Fortalecer e expandir – com qualidade – o Sistema Nacional de CT&I;
15. Prosseguir na desconcentração e na descentralização do sistema de CT&I, e promover o desenvolvimento urbano e regional sustentável;
16. Elevar para 2,0% do PIB os investimentos em CT&I até 2014, com a suplementação de recursos oriundos do pré-sal.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Educação.
Os desafios listados pela UNESCO para a próxima década são:
1. Fazer crescer os investimentos em educação para, ao menos, 7% do PIB até o fim do governo Dilma, em 2014, e para 10% do PIB, até 2020;
2. Realizar vultosos investimentos na formação da educação básica com a participação mais efetiva das instituições de ensino superior públicas e privadas, para melhoria significativa na qualidade do aprendizado de nossos estudantes aferida pelo IDEB;
3. Elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% nessa faixa etária;
4. Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio;
5. Aumentar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%, e a taxa líquida para 35% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta;
6. Articular, normatizar e regulamentar o ensino público (com a resolução da questão da autonomia universitária
7. Instituir conselhos universitários que garantam transparência financeira e de gestão;
8. Estabelecer metas e estratégias que garantam condições salariais e profissionais aos trabalhadores da educação (planos de carreira), em sintonia com as Diretrizes Nacionais de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério, garantidas em lei;
9. Melhorar a qualidade da educação superior, com a ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de ensino superior para, no mínimo, 75% do corpo docente em efetivo exercício, sendo desse total ao menos3 5% de doutores;
10. Incrementar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir até 2020 a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores;
11. Criar Fóruns Municipais, Estaduais e Nacional de Educação, para acompanhar a construção e o cumprimento das metas dos planos na área, além de realizar periodicamente as próximas conferências;
12. Implantar cotas de 50% para estudantes de escolas públicas nas instituições de ensino superior públicas, além da mesma observância para programas públicos em instituições particulares;
13. Universalizar a inclusão digital para todos os brasileiros e executar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL);
14. Fortalecer e expandir – com qualidade – o Sistema Nacional de CT&I;
15. Prosseguir na desconcentração e na descentralização do sistema de CT&I, e promover o desenvolvimento urbano e regional sustentável;
16. Elevar para 2,0% do PIB os investimentos em CT&I até 2014, com a suplementação de recursos oriundos do pré-sal.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Compartilhar