INDUSTRIA DO CIGARRO

Os fumantes não devem ser fiscalizados. Poderá ser punido somente o estabelecimento que desobedecer as normas. Locais de comércio e restaurantes, por exemplo, deverão orientar os clientes sobre a lei e pedir para que não fumem, podendo chamar a polícia quando alguém se recusar a apagar o cigarro.

A lei antifumo foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro de 2011, após ter sido aprovada no Congresso Nacional, e foi regulamentada em maio deste ano.

Conforme a lei, fica proibido o fumo em locais coletivos fechados em todo o país, com exceção das tabacarias e dos cultos religiosos. As regras preveem que as pessoas não poderão fumar em lugares públicos ou privados (acessíveis ao público) que possuam cobertura, teto, parede, divisórias ou toldos. Em varandas de restaurante com toldo, por exemplo, não será permitido o fumo, bem como na área coberta de pontos de ônibus. As normas também valem para narguilés ou qualquer tipo de fumígeno.

Não obstante, o art. 2º da Lei 9.294/96 proíbe o uso de “cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou público”.

CONTEXTUALIZAÇÃO

O direito é um importante campo de estudo que trada da regulamentação das atividades humanas através de normas sociais. Leva-se em consideração, portanto, dentro do Direito, a conduta, a ética e a moral de determinada sociedade.

RESOLUÇÃO

Segundo a Constituição Federal Brasileira de 1988 e o Código Brasileiro do Consumidor, pode-se afirmar que o cigarro pode ser considerado um produto cuja responsabilidade civil é de responsabilidade das indústrias do tabaco. A partir de determinado período histórico, mais especificamente no ano de 2011, mas regulamentada somente em 2014 em território nacional, fixou-se a partir da Lei 12.546 que seria proibido, em território nacional, fumar charutos e cigarrilhas, entre outros: foi a chamada lei antifumo. Todavia, pode-se afirmar que aquela parcela da sociedade que é fumante pode sofrer graves consequências de saúde com o impedimento de realizar as suas atividades em determinados locais. Poderia ser mais razoável que o governo brasileiro criasse não só uma lei antifumo, mas também uma lei que possibilitasse o tratamento dos fumantes em instituições de saúde, para evitar que sofressem problemas.

CONTEXTUALIZAÇÃO

O direito é um importante campo de estudo que trada da regulamentação das atividades humanas através de normas sociais. Leva-se em consideração, portanto, dentro do Direito, a conduta, a ética e a moral de determinada sociedade.

RESOLUÇÃO

Segundo a Constituição Federal Brasileira de 1988 e o Código Brasileiro do Consumidor, pode-se afirmar que o cigarro pode ser considerado um produto cuja responsabilidade civil é de responsabilidade das indústrias do tabaco. A partir de determinado período histórico, mais especificamente no ano de 2011, mas regulamentada somente em 2014 em território nacional, fixou-se a partir da Lei 12.546 que seria proibido, em território nacional, fumar charutos e cigarrilhas, entre outros: foi a chamada lei antifumo. Todavia, pode-se afirmar que aquela parcela da sociedade que é fumante pode sofrer graves consequências de saúde com o impedimento de realizar as suas atividades em determinados locais. Poderia ser mais razoável que o governo brasileiro criasse não só uma lei antifumo, mas também uma lei que possibilitasse o tratamento dos fumantes em instituições de saúde, para evitar que sofressem problemas.