Ambos são crimes contra a Administração da Justiça, da espécie "acessórios", pois obstam a pretensão punitiva estatal e dependem da existência de crime anterior. A diferença está no objetivo da conduta: no primeiro, o auxílio do agente se presta a proteger o produto do crime, tornando-o proveitoso; no segundo, se presta a proteger o autor do crime, evitando sua persecução penal.
Importante asseverar a isenção de punibilidade que recobre o favorecimento pessoal cometido por ascendente, descendente, cônjuge ou irmão do agente do crime principal.
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