O produto interno bruto e a análise da economia baiana como podem ser explicado?

Ao análisar o produto interno bruto você deve observar a produção do local. Nesse conxtexto, em relação a Bahia, observa-se uma expressiva participação de uma economia agrária que perdura desde a colonia Brasileira. Nesse contexto temos, algodão, laranja, soja, uva, que deram lugar, e substituiram boa parte do açucar e do algodão da colonia. Vale destacar que estados como a Bahia tem oferecido incentivos para impresas se instalarem na região. Desse modo, nos dias atuais, observa-se a presença de empresas, como montadoras e mesmo de tecnologia. Assim, ainda existe uma predominancia de produtos agropecuarios na composição do PIB baiano, porém está tem e tende a se diversificar ainda mais.

Segundo dados do governo do estado, o Produto Interno Bruto (PIB) baiano registrou avanço de 0,7%, na comparação do quarto trimestre de 2017 com igual período de 2016, encerrando o ano com alta de 0,4%; o setor agropecuário terminou o ano crescendo 15,1%, o de serviços – setor com maior peso na economia (71,0%) – registrou alta de 0,7% e o industrial registrou queda em todas as quatro atividades que compõem o setor.

Quando comparado ao mesmo período do ano anterior, o PIB da Bahia apresentou resultado positivo de 0,7% no quarto trimestre de 2017. De acordo com os cálculos realizados pela SEI, o desempenho no último trimestre do ano dos três setores da atividade econômica foi negativo para Agropecuária (-10,3%) e para Indústria (–2,2%) e positivo para Serviços (2,5%). Essa combinação de fatores resultou em uma ascensão de 0,7% do Valor Adicionado da economia baiana. Outro fator determinante na repercussão da taxa do PIB foi a alta de 0,9% dos Impostos sobre produtos.

Frente ao ano de 2016, a economia da Bahia em 2017 apresentou um leve crescimento (0,4%), após dois anos com quedas. O Valor Adicionado foi de 0,5% e os impostos apresentaram queda de 0,7%. Apesar da contração no quarto trimestre de 2017, o setor agropecuário terminou o ano crescendo 15,1%). Os principais cultivos do estado foram determinantes para a variação em 40,7% da safra de grãos - soja (57,7%), feijão (84,8%), café (41,1%). Já os produtos cana de açúcar (-49,6%) e cacau (-27,6%) contribuíram para que o setor não alcançasse uma taxa maior.