Os linfócitos T citotóxicos agem diretamente sobre as células estranhas e infectadas por vírus por meio da:

produção de perforinas (proteínas), que abrem orifícios nas membranas plasmáticas provocando a lise das células, e indução de apoptose nas células-alvo

Os linfócitos T leucócitos, ou seja, células brancas responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos, também conhecidos por antígenos. Sua função é atuar como imunidade específica e imunidade celular, induzindo a autodestruição de células que invadidas por vírus, bactérias intracelulares, danificadas ou cancerígenas.

Após a maturação no timo, os linfócitos T são enviados para a circulação. Assim, por meio da L-selectina e de receptores de quimiocinas como CCR7, nos linfócitos ainda não ativados com antígeno, permite o reconhecimento de adressinas expressas pelas células dos vasos sanguíneos em linfonodos e, dessa forma, essa ligação promove a migração da célula T para o parênquima do órgão, onde ocorrerá o contato com as células invadidas pelo antígeno, permitindo que se inicie uma resposta imune a partir do reconhecimento de um antígeno.

Os linfócitos T leucócitos, ou seja, células brancas responsáveis pela defesa do organismo contra agentes desconhecidos, também conhecidos por antígenos. Sua função é atuar como imunidade específica e imunidade celular, induzindo a autodestruição de células que invadidas por vírus, bactérias intracelulares, danificadas ou cancerígenas.

Após a maturação no timo, os linfócitos T são enviados para a circulação. Assim, por meio da L-selectina e de receptores de quimiocinas como CCR7, nos linfócitos ainda não ativados com antígeno, permite o reconhecimento de adressinas expressas pelas células dos vasos sanguíneos em linfonodos e, dessa forma, essa ligação promove a migração da célula T para o parênquima do órgão, onde ocorrerá o contato com as células invadidas pelo antígeno, permitindo que se inicie uma resposta imune a partir do reconhecimento de um antígeno.