Estudo de caso:
Uma professora que atua na educação pública nos anos iniciais do ensino fundamental tem como objetivo organizar suas aulas para transmitir conhecimentos. Dessa forma, a professora apresenta a matéria, compara com a matéria antiga, reproduz inúmeros exercícios e promove ações repetitivas para garantir a assimilação de conteúdos.
Elabore um texto com dois parágrafos para responder os seguintes questionamentos:( no máximo 100 palavras).
1- Existe alguma relação entre prática educativa do estudo de caso (acima mencionado) com as práticas educativas da idade média e moderna?
2- Em linhas gerais, quais são as principais características da educação da antiguidade, da idade média e da idade moderna?
Sim existe...pois na antiguidade a educação era por meio da imitação,sem métodos ou critérios.Na idade media a educação teve um grande avanço pois no seculos XII e XIII,surgiram as primeiras universidades que eram de Teologia,filosofia,Direito e Medicina. Na idade moderna foi que foram editadas as primeiras publicações sobre didática,no seculo XVII,momentos de grandes transformações sociais e culturais.
Então o caso mencionado a professora busca renovar a matéria,mas também retira da antiga algo que possa ser produtivo juntamente com a nova matéria,e sempre interagindo com os alunos já que ela apresentou de uma forma inteligente as duas matérias.
Espero ter ajudado!!
Antigamente a educação era assimilada como se fosse uma espécie de imitação, o ensino e aprendizagem se dava pelo modelo de repetir conteúdos e atividades – até que fosse promovida a fixação (algo que muito se parece com o modelo proposto pela professora do estudo de caso). Certamente, é estimado que o aparecimento da escrita, tenha sido a grande inovação da antiguidade. Hoje, dentro de uma sala de aula a educação é dada de forma igual para todos – entretanto, isso não acontecia no modelo antigo em que governantes e súditos tinham educações díspares.
A Idade Média, apesar de ser considera o século das trevas, justamente pelas diversas perseguições promovidas por membros da Igreja Católica a indivíduos que tinham uma posição seja de crença ou de conhecimento diferente daquela proposta pela igreja – foi o momento do surgimento das universidades. Os fundamentos educacionais estavam no ensino baseado na religião e de profissões que tinham, durante o período, maior aplicabilidade na sociedade, como é o caso da medicina e do direito.
O modelo da idade antiga e da idade moderna, observando os aspectos educacionais acaba sendo modelado na questão da repetição e da imitação. Com o intuito de aplicar os conhecimentos obtidos no meio escolar, no cotidiano, o indivíduo passa a copiar e imitar o que vê dentro de sala de aula – sem necessariamente digerir aquilo que foi ensinado de forma crítica e analítica.
Antigamente a educação era assimilada como se fosse uma espécie de imitação, o ensino e aprendizagem se dava pelo modelo de repetir conteúdos e atividades – até que fosse promovida a fixação (algo que muito se parece com o modelo proposto pela professora do estudo de caso). Certamente, é estimado que o aparecimento da escrita, tenha sido a grande inovação da antiguidade. Hoje, dentro de uma sala de aula a educação é dada de forma igual para todos – entretanto, isso não acontecia no modelo antigo em que governantes e súditos tinham educações díspares.
A Idade Média, apesar de ser considera o século das trevas, justamente pelas diversas perseguições promovidas por membros da Igreja Católica a indivíduos que tinham uma posição seja de crença ou de conhecimento diferente daquela proposta pela igreja – foi o momento do surgimento das universidades. Os fundamentos educacionais estavam no ensino baseado na religião e de profissões que tinham, durante o período, maior aplicabilidade na sociedade, como é o caso da medicina e do direito.
O modelo da idade antiga e da idade moderna, observando os aspectos educacionais acaba sendo modelado na questão da repetição e da imitação. Com o intuito de aplicar os conhecimentos obtidos no meio escolar, no cotidiano, o indivíduo passa a copiar e imitar o que vê dentro de sala de aula – sem necessariamente digerir aquilo que foi ensinado de forma crítica e analítica.
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