Qual a diferença da jurisdição contenciosa penal da jurisdição voluntária?

Jurisdição voluntária é a formação de novas situações jurídicas é voltada. Não há conflito, isto é, não há conflito entre duas pessoas, mas a única disputa legal é a presença do juiz. Não há frase, uma decisão judicial sobre a gestão de interesses privados, com consequências públicas significativas.

Nesta jurisdição, não é aconselhável falar em parte porque está interessado, porque este desenho mostra que as pessoas estão em posição antagônica quando não é voluntária. A doutrina também afirma que não há engano, ou seja, o direito das partes de buscar a efetividade da atividade jurisdicional.

Jurisdição contenciosa é a ameaça ou violação de um ato legal existe se houver uma citação essencial para a ação judicial jurisdicional. Há partes de antagonismos indiretos: por um lado, o autor, a fim de obter uma resposta judicial ao conflito de interesses; por outro lado, o réu, a pessoa que faz a reivindicação de proteção legal. Os tribunais serão partes, processo judicial e traumático, à exceção de uma das partes, a expensas da outra, sempre nos tribunais. Representante, nesse sentido ele representa a vontade dos litigantes, e o veredicto do juiz é obrigatório para as partes.

Jurisdição voluntária é a formação de novas situações jurídicas é voltada. Não há conflito, isto é, não há conflito entre duas pessoas, mas a única disputa legal é a presença do juiz. Não há frase, uma decisão judicial sobre a gestão de interesses privados, com consequências públicas significativas.

Nesta jurisdição, não é aconselhável falar em parte porque está interessado, porque este desenho mostra que as pessoas estão em posição antagônica quando não é voluntária. A doutrina também afirma que não há engano, ou seja, o direito das partes de buscar a efetividade da atividade jurisdicional.

Jurisdição contenciosa é a ameaça ou violação de um ato legal existe se houver uma citação essencial para a ação judicial jurisdicional. Há partes de antagonismos indiretos: por um lado, o autor, a fim de obter uma resposta judicial ao conflito de interesses; por outro lado, o réu, a pessoa que faz a reivindicação de proteção legal. Os tribunais serão partes, processo judicial e traumático, à exceção de uma das partes, a expensas da outra, sempre nos tribunais. Representante, nesse sentido ele representa a vontade dos litigantes, e o veredicto do juiz é obrigatório para as partes.