Pergunta sobre hipótese em que o sujeito passivo tenha antecipado parte do ICMS devido, e na hipótese de não ter antecipado ou não ter pago o ICMS
No caso do sujeito passivo ter antecipado o pagamento parcialmente, ele cairá no art. 174, CTN, ou seja, o Fisco, após tomar conhecimento da atividade obrigacional principal, irá buscar o crédito por meio da execução fiscal, incluindo o débito em dívida ativa para tornar a cobraça exigível. Todavia, se o contribuinte não realizar a antecipação, ainda assim, o Fisco tem o prazo prescricional para averiguar por meio de fiscalização os documentos e livros fiscais do contribuinte devedor, pois aí é que se encontra o fato gerador do tributo. Art. 195 e § único, CTN.
Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Direito Tributário.
O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) é de competência dos Estados e do Distrito Federal. A restituição do ICMS, quando cobrado sob a modalidade da substituição tributária, se efetivará quando não ocorrer operação ou prestação subsequente à cobrança do mencionado imposto, ou forem às mesmas não tributadas ou não alcançadas pela substituição tributária (Convênio ICMS 13/1997).
É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar. Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de noventa dias, o contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo. A atribuição da responsabilidade de retenção e recolhimento antecipado do imposto, só seria devido nas operações posteriores, leva a uma diminuição do universo de contribuintes a serem monitorados, facilitando o trabalho fiscal, além, é claro, de provocar uma antecipação de receitas para o ente tributante.
Portanto, à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar.
Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre Direito Tributário.
O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) é de competência dos Estados e do Distrito Federal. A restituição do ICMS, quando cobrado sob a modalidade da substituição tributária, se efetivará quando não ocorrer operação ou prestação subsequente à cobrança do mencionado imposto, ou forem às mesmas não tributadas ou não alcançadas pela substituição tributária (Convênio ICMS 13/1997).
É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar. Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de noventa dias, o contribuinte substituído poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicáveis ao tributo. A atribuição da responsabilidade de retenção e recolhimento antecipado do imposto, só seria devido nas operações posteriores, leva a uma diminuição do universo de contribuintes a serem monitorados, facilitando o trabalho fiscal, além, é claro, de provocar uma antecipação de receitas para o ente tributante.
Portanto, à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que não se realizar.
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