Na lei revogada, o devedor que tinha incapacidade econômico-financeira de pagar seus credores possuía como alternativa os benefícios da concordata preventiva ou suspensiva, que, muitas vezes, não eram adequadas e suficientes a promover a superação da crise econômica enfrentada pelo empresário ou sociedade empresária, pois, além de determinar limites de valores mínimos e prazos de pagamentos, somente incidiam sobre os créditos quirografários anteriores à impetração da concordata. O art. 170 da Constituição Federal elenca os princípios específicos.
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