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Apesar de outorgada pelo primeiro governo regencial, seu texto serviu de base para a reforma constitucional que implantaria o modelo de organização federativa do Estado brasileiro a partir da década de 1870. | ||
As condições históricas que definiram sua elaboração, ou seja, as condições que levaram à transição da República para o regime monárquico foram responsáveis pela sua extrema longevidade, uma vez que ela somente sofreria sua primeira emenda por ocasião da abolição da escravidão. | ||
Seu texto se mostrou pouco eficaz, na medida em que logo depois de sua promulgação pela Assembleia Constituinte ocorrida em 1824, ela seria completamente reformada no início da década de 1840, justamente no momento em que a organização do Estado monárquico brasileiro se tornava federativa. | ||
Ela serviu não apenas para os períodos de estabilidade política, mas também para as fases de crise, tendo permanecido em vigência por 65 anos, de 1824 a 1889. | ||
Sua promulgação, definida pela Assembleia Constituinte de 1833, foi responsável por sua extrema durabilidade, estando em vigência até os dias atuais, tendo sofrido uma pequena reforma em 1988. |
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