Arresto é a medida cautelar que tem como finalidade apreender judicialmente bens penhoráveis que sejam indeterminados do patrimônio do devedor, para que sejam um garantia de "pagamento ou futura execução por quantia certa.
O sequestro, diferentemente do arresto é uma medida cautelar a qual consiste na apreensão de bem determinado, sendo este o objeto do litígio, para que seja assegurado a entrega do bem em bom estado, ao que vencer a demanda, assim, assegurando futura execução para entrega de coisa certa.
A penhóra é um ato executório, o qual visa o cumprimento da sentença/ execução por quantia certa; Este ato consiste em uma apreensão de um bem do devedor para que nele se cumpra o pagamento da dívida. Por isso, deve incidir em tantos bens quantos bastem para o pagamento do principal atualizado, juros, custas e honorários advocatícios.
A indisponibilidade de bens é uma medida excepcional, a qual só pode ser conferida em caso comprovado de situação de perigo, sendo este justificável o receio de dilapidação do patrimônio ou desvios de bens.
O arresto é uma medida cautelar que visa assegurar a eficácia de futura execução por quantia certa. O sequestro protege execução para entrega de coisa certa. Diante disso, o arresto incide sobre quaisquer bens do demandado. O sequestro, sobre bem específico – daí a necessidade de se descrever, na petição inicial, o bem a ser sequestrado e o local em que se encontra.
Já penhora de bens acontece após o processo judiciário, no qual o ato judicial pode tomar um bem como forma de garantia ao credor de reaver os valores em causa. A indisponibilidade de bens é uma medida excepcional e só pode ser conferida no caso de ficar comprovada situação de perigo, quando é justificável o receio de dilapidação do patrimônio ou desvios de bens.
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