3.6 TEORIA DA CONTINGENCIA (1972)
Na Teoria Contingencial tudo depende; visto que nesta Teoria os cenários estão em constante mudanças, vindas das influencias internas e externas, já que o funcionamento é dependente da interface com o ambiente externo. Todos interferem e são interferidos, para conhecer a organização devemos conhecer o ambiente. Como o ambiente está sempre mudando, tudo irá depender dos acontecimentos internos e externos. Está Teoria traz a imprevisibilidade.
3.7 NOVAS ABORDAGENS (1990)
Esta é a Teoria que se estrutura até os dias de hoje, é vista como a Era da Informação, tendo seus pontos principais:
A abordagem de contingência , também conhecida como abordagem situacional, é um conceito de gerenciamento que declara que não há um conjunto universalmente aplicável de princípios de gerenciamento (regras) para gerenciar organizações. As organizações são individualmente diferentes, enfrentam situações diferentes (variáveis de contingência) e exigem diferentes formas de gerenciamento. As abordagens de contingência continuam sendo menos comuns do que as abordagens de gerenciamento de mudanças.
A abordagem de contingência evoluiu durante a década de 1960. A teoria e a pesquisa da administração começaram a adotar uma nova orientação, que incorporou um conceito simples e possibilitou avanços significativos no estudo da administração e das organizações, agora referida como a abordagem de contingência.
Enfatizou a importância das influências situacionais na gestão das organizações e questionou a existência de uma maneira única e melhor de gerenciar ou organizar. Hoje, a abordagem da contingência domina a teoria e a pesquisa na literatura de gestão. A abordagem da contingência desafiou o processo clássico e os modelos projetados por teóricos da administração, como Frederick Winslow Taylor e Henri Fayol.
A abordagem de contingência , também conhecida como abordagem situacional, é um conceito de gerenciamento que declara que não há um conjunto universalmente aplicável de princípios de gerenciamento (regras) para gerenciar organizações. As organizações são individualmente diferentes, enfrentam situações diferentes (variáveis de contingência) e exigem diferentes formas de gerenciamento. As abordagens de contingência continuam sendo menos comuns do que as abordagens de gerenciamento de mudanças.
A abordagem de contingência evoluiu durante a década de 1960. A teoria e a pesquisa da administração começaram a adotar uma nova orientação, que incorporou um conceito simples e possibilitou avanços significativos no estudo da administração e das organizações, agora referida como a abordagem de contingência.
Enfatizou a importância das influências situacionais na gestão das organizações e questionou a existência de uma maneira única e melhor de gerenciar ou organizar. Hoje, a abordagem da contingência domina a teoria e a pesquisa na literatura de gestão. A abordagem da contingência desafiou o processo clássico e os modelos projetados por teóricos da administração, como Frederick Winslow Taylor e Henri Fayol.
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