as isocronas está simetricamente distribuídas no oceano atlântico mas não no pacífico. por que?

Porque o Oceano Pacífico é mais antigo que o Oceano Atlântico. E também por que em vários lugares já está fechando, sendo que a crosta ocêanica a ele associada entra em subducção formando Arco de Ilhas (ex: Japão) e Orógenos Acrescionários (como nos Andes).

Isócronas são as curvas de contorno que delimitam rochas de mesma idade. As isócronas fornecem-nos o tempo que decorreu desde que as rochas cristais foram injetadas como magma em um rifte mesoceânico e, desse modo, indicam a quantidade de expansão havida desde que elas foram geradas.

As isócronas do assoalho oceânico revelam as posições de limites divergentes em tempos anteriores. As isócronas no assoalho oceânico são grosseiramente  paralelas e simétricas com o eixo da dorsal mesoceânica ao longo da qual foram geradas. Devido ao fato de que cada isócrona coincidia com o limite de separação da placa num tempo anterior, aquelas que apresentam a mesma idade, porém em lados opostos de uma dorsal mesoceânica, podem ser reaproximadas para mostrar a posição das placas e a configuração dos continentes nelas encravados naquela época anterior.

Isócronas são as curvas de contorno que delimitam rochas de mesma idade. As isócronas fornecem-nos o tempo que decorreu desde que as rochas cristais foram injetadas como magma em um rifte mesoceânico e, desse modo, indicam a quantidade de expansão havida desde que elas foram geradas.

As isócronas do assoalho oceânico revelam as posições de limites divergentes em tempos anteriores. As isócronas no assoalho oceânico são grosseiramente paralelas e simétricas com o eixo da dorsal mesoceânica ao longo da qual foram geradas. Devido ao fato de que cada isócrona coincidia com o limite de separação da placa num tempo anterior, aquelas que apresentam a mesma idade, porém em lados opostos de uma dorsal mesoceânica, podem ser reaproximadas para mostrar a posição das placas e a configuração dos continentes nelas encravados naquela época anterior.

Fonte: DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 6ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2007.