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Alguém tem a av1 de políticas públicas com a professora Kátia Flores?

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Leila

tem um resumo para estudar;

PROVA DE POLÍTIC AS PÚBLICAS O que é Subjetividade? Palavra vem de SUJEITO, está relacionado a quem somos. Segundo o dicionár io subjetividade é: Característica do que é subjetivo. O que é subjeti vo é tudo aq uilo que é p róprio do sujeito ou a ele relativo. É o que pertence ao domínio de sua consciência. É algo que está baseado na sua in terpretação ind ividual, mas pode não ser válido para to dos. Singularidade O q ue cad a sujeito é que somente ele é. Ser singular é ser ún i co. O singular está r elacionado com o conceito da singularid ade, ou seja, quand o algo pertence ou é utilizad o apenas por um indivíduo específico. Integralidade Característica, p articularidade o u condição do qu e é integral (completo) ou então o conju nto de tudo aquilo u tilizado para formar ou completar u m todo; completude. Cidadania Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civ is, polític os e sociais estabe lecidos n a Co nstituição d e um país . A cidadania também pode ser d efinida como a condição do cidadão , indivíduo que vive de a cordo com um conjun to d e estatutos pertencentes a uma comun idade p oliticamente e socialm ente articulada. Uma boa cidadan ia implica que os direito s e deveres estão interligados, e o re speito e cumprimento d e ambos cont rib uem para uma sociedad e mais equilibrada e justa. Diversidade Diversidade significa variedade, pluralidade, diferenç a . É um substantivo feminino q ue cara cteriza tu do que é diverso, que tem multiplicidade. Diversidade é a reunião d e tu do aq uilo que apresenta múltiplos aspectos e que se diferenciam entre si, ex.: diversidade cultural, d iversidade biológica, d iversidade étnica, lingu ística, religiosa etc. Equidade e Igualdade Equidade é o substantivo feminino que significa igualdade , simetria, retidão , imparcialidade, conformidade . Este conceito também re vela o uso da imparcialidade para reconhecer o direito de cada um, usando a equivalência para se tornarem iguais. A equidade adap ta a regra para um d eterminado caso espe cífico, a fim de deixá -la mais justa. Iguald ade é a fa lta de difer enças entre duas coisas, que possuem o m esmo valor ou são interpretadas a partir do mesm o pon to de vista,em comparação a outra co isa ou pessoa. A palavra igualdade está r elacionada com o conceito de un iformidade, de conti nu idade, ou seja, quand o há um p adrão entre todos os sujeitos ou objetos envolvidos. A igua ldade na justiça parte da premissa que todos os indivíduos, de uma determinada nação, por exemplo, estão sujeitos às mesmas l eis que regem o país, devendo obed ecer o s mesmo s direitos e deveres.

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Leila

população. Coordenada inicialmente p elo Ministér io do Bem -Estar Social e substituído pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fo me (M DS) por sua vez originário de três estrutu ras go vernamentais extinta s: Ministério Extrao rdinário de Segurança Alimentar e Nutricion al (Mesa), Min istério da Assist ência Social (M AS) e Secretaria Executiva do Conselho Gestor Interministerial do Programa Bolsa Famí lia em 20 04 para prover os mínimos so ciais, realizand o através de um con junto integrado de açõ es de inicia tiva públ ica e da sociedade e garantir o at endimento às necessidade s básicas característi cos da assistência social. O MDS tem por ob jetivos a execução da LOAS, ou seja:  a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescên cia e à velhice;  o amparo às crianças e adole scentes carentes;  a promoção da in tegração ao mercado de trabalh o;  a habilitação e reab ilitação das pessoas porta doras de deficiência e a p romoção de sua int egração à vida comunitária;  a garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de deficiência e ao id oso que comprovem não possuir meios de pro ver a próp ria manutenção ou d e tê-la provida p or sua família. ( Benefício de prestação con tinuada ) A assistência social realiza-s e de forma integrada às políticas setoriais, visando ao enfrentamento da pobreza, à gar antia dos mínimos sociais, ao pro vimento de cond ições para atender con tingências sociais e à u niversalização dos dir eitos sociais. A participação po pular no cumprimen to de tais proposições jurídicas ficou assegurada com a criação do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), órgão do governo brasileiro, vincu lado na época d e sua criação ao Ministério do De senvolvimento Social e Combate à Fom e ob servando -se o s princípio s e diretrizes estabelecidos por p roposições e specíficas d as políticas de assistência social estadu ais e municipais. O SUAS tem como eixos estrutu rantes: a matricialidade sócio-familiar; d escentralização p olítico-admini strativa e territ orialização estabelecendo novas bases para a relação entre Estado e sociedade civil; financiam ento; controle social com particip ação popular e normas definidas para informação o monitoramento e a a valiação al ém de política de recurso s human os p rópria. Estabelecendo ainda a organização da assistência em dois níveis de proteção, divididos em proteção social básica e proteção social especial de média e alta complexidade. [2] Proteção social básica e e special A proteção so cial básica tem por objetivo pr evenir a violaç ão dos direitos sua porta de entrad a e ações executi vas são Centro d e Referência de Assistência Soci al – CRAS Localizando -se na s área s d e maior vulnerabilidad e p reviamente identificada s por estudos específico s co mo de maior risco social constituindo-s e como uma unidad e permanente d e prestaçã o de serviços d efinidos p ara a po pulação residente na sua área de abrangência. A equipe inclu i profiss ionai s de serviço social e psicologia em número variável segund o articulado s por u m coordenador, cujo perfil é: t écnico de nível superior, concursado , com experiência e m tra balhos comunitários e gestão de programas, projetos, serviços e benefícios sócio-assistenciais. [3] Proteção espec ial atua quando os direitos já foram violado s, tem como unid ade assistencial os Centros de Referência Especializada de Assistência S ocial (CREAS) configura -se co mo uma un idade púb lica e estatal, que oferta serviços especializado s e contin uados a famílias e indivíduos em situação d e ameaça ou violação de direitos ( v iolência física,psicoló gica, sexual , tráfico de pessoas, cumpri mento de medidas sócio-educativa s em meio aberto, etc.). [ 4] As atividad es do p sicólogo no CRAS como definidas p elo Con selho Federal de P sicologia (CFP) / Centro de Referência T écnica em Psicologia e Políticas Pú blicas (CREPO P) [5] devem estar voltadas par a a atenção e prevenção

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