Primeiramente a escola do design, que concebe o planejamento como um processo de concepção, a escola do planejamento, que diz ser o planejamento predominantemente um processo formal, a do posicionamento, como um processo de análise, a escola empreendedora, que ressalta o processo de formulação de estratégia como um processo de visão ou visionário, a escola cognitiva, que se preocupa com os aspectos mentais do planejamento e a formulação estratégica como um processo mental, a escola do aprendizado, abordando a formulação da estratégica como emergente, a escola do poder, que entende a formulação da estratégia como um interesse entre partes e um processo de negociação, a escola cultural, onde o planejamento é um processo subordinado ao coletivo, a escola ambiental, na qual este processo é de resposta ao ambiente, e a de configuração, que diz ser a estratégia caracterizada por mudanças, por transformações.
Escola do Design
A formação de estratégia é vista como um processo de concepção. Busca uma adequação entre as capacidades internas e as possibilidades externas, a fim de posicionar a empresa em seu ambiente. A responsabilidade pela percepção e controle da concepção estratégica é do executivo principal da organização, o que é criticado, pois a plena participação de outros atores enriquece a análise e escolha da melhor estratégia.
Exemplo: Fazer análise do ambiente utilizando a ferramenta Matriz SWOT, a fim de avaliar os pontos fortes e fracos da situação interna e as ameaças e oportunidades da situação externa, para criar/gerar a base da estratégia da empresa.
Escola Empreendedora:
A formação de estratégia é vista como um processo visionário. Este processo está na mente do líder, o empreendedor que tem uma visão de futuro da organização e um senso de direção a longo prazo. Assim, a visão estratégica é maleável, deliberada (foco no controle) e emergente (foco no aprendizado). As estratégias visionárias são pró-ativas, com liderança personalizada, o que possibilita inovações e diferenciação para a organização. Contudo, por ser dependente de um único indivíduo – o líder – a estratégia possui um processo obscuro, enterrado na cognição humana.
Exemplo: Pequenas empresas que são administradas pelo próprio dono e criador do negócio são dependentes das idéias e visões dele para formular estratégias de concorrência. Por exemplo, um posto de combustível num bairro, para aumentar suas vendas ou manter seus clientes, o líder/empreendedor passa a comercializar GNV, visto que é uma tendência de novo combustível que os clientes estão aderindo e não há nenhum posto na região oferecendo este produto.
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