As estruturas clássicas de mercado são:
Concorrência Perfeita;
Monopólio;
Concorrência Monopolista;
Oligopólio.
Vamos detalhar cada uma delas:
Concorrência Perfeita: parte do pressuposto que a empresa não tem o poder de fixar o preço, pois este é ditado pelo mercado. Isso ocorre porque pressupõe-se que há muitos vendedores e muitos compradores. Um exemplo da indústria brasileira é a indústria de açúcar. Por ser um produto extraído da natureza de maneira relativamente fácil, qualquer um que esteja disposto pode fazer essa exploração e encontrará um mercado com alta procura.
Monopólio: caracterizado por existir apenas uma firma que produz um produto que não existe substitutos, logo, os consumidores competem entre si para adquirir esse produto. Por conta disso, a firma é capaz de fixar o preço. No Brasil o monopólio é proibido, mas se olharmos o setor do petróleo, a maior parte das ações é do governo brasileiro, levando o petróleo a ser dominado apenas por uma firma.
Concorrência Monopolista: é um tipo de monopólio em que, ao invés de apenas uma firma dominar o mercado, várias delas dominam, sendo cada uma muito pequena em relação ao mercado. Elas produzem produtos diferentes entre si, mas que são relativamente substitutos. Um exemplo no Brasil são os cereais. Todos são muito próximos entre si, mas há uma variedade de indústrias que produzem.
Oligopólio: caracterizado pela existência de poucas firmas que dominam altíssima parcela do mercado. Todas essas empresas estão muito conectadas na determinação do preço: se uma aumenta, as outras aumentam e vice-versa. No Brasil há vários exemplos: Unilever, P&G, Coca-Cola e Nestlé.
Assim, resumidamente, as estruturas clássicas de mercado são:
Concorrência Perfeita: vários compradores e vários vendedores; preço determinado pelo mercado. Exemplo no Brasil: indústria de açúcar
Monopólio: uma única firma domina o mercado; preço determinado pela firma. Exemplo no Brasil: indústria de petróleo.
Concorrência Monopolista: várias firmas dominam o mercado, mas nenhuma individualmente. Exemplo no Brasil: indústria de cereais.
Oligopólio: poucas firmas que dominam o mercado. Exemplo no Brasil: Unilever, P&G, Coca-Cola e Nestlé.
As estruturas clássicas de mercado são:
Concorrência Perfeita;
Monopólio;
Concorrência Monopolista;
Oligopólio.
Vamos detalhar cada uma delas:
Concorrência Perfeita: parte do pressuposto que a empresa não tem o poder de fixar o preço, pois este é ditado pelo mercado. Isso ocorre porque pressupõe-se que há muitos vendedores e muitos compradores. Um exemplo da indústria brasileira é a indústria de açúcar. Por ser um produto extraído da natureza de maneira relativamente fácil, qualquer um que esteja disposto pode fazer essa exploração e encontrará um mercado com alta procura.
Monopólio: caracterizado por existir apenas uma firma que produz um produto que não existe substitutos, logo, os consumidores competem entre si para adquirir esse produto. Por conta disso, a firma é capaz de fixar o preço. No Brasil o monopólio é proibido, mas se olharmos o setor do petróleo, a maior parte das ações é do governo brasileiro, levando o petróleo a ser dominado apenas por uma firma.
Concorrência Monopolista: é um tipo de monopólio em que, ao invés de apenas uma firma dominar o mercado, várias delas dominam, sendo cada uma muito pequena em relação ao mercado. Elas produzem produtos diferentes entre si, mas que são relativamente substitutos. Um exemplo no Brasil são os cereais. Todos são muito próximos entre si, mas há uma variedade de indústrias que produzem.
Oligopólio: caracterizado pela existência de poucas firmas que dominam altíssima parcela do mercado. Todas essas empresas estão muito conectadas na determinação do preço: se uma aumenta, as outras aumentam e vice-versa. No Brasil há vários exemplos: Unilever, P&G, Coca-Cola e Nestlé.
Assim, resumidamente, as estruturas clássicas de mercado são:
Concorrência Perfeita: vários compradores e vários vendedores; preço determinado pelo mercado. Exemplo no Brasil: indústria de açúcar
Monopólio: uma única firma domina o mercado; preço determinado pela firma. Exemplo no Brasil: indústria de petróleo.
Concorrência Monopolista: várias firmas dominam o mercado, mas nenhuma individualmente. Exemplo no Brasil: indústria de cereais.
Oligopólio: poucas firmas que dominam o mercado. Exemplo no Brasil: Unilever, P&G, Coca-Cola e Nestlé.
As estruturas clássicas de mercado são:
Concorrência Perfeita;
Monopólio;
Concorrência Monopolista;
Oligopólio.
Vamos detalhar cada uma delas:
Concorrência Perfeita: parte do pressuposto que a empresa não tem o poder de fixar o preço, pois este é ditado pelo mercado. Isso ocorre porque pressupõe-se que há muitos vendedores e muitos compradores. Um exemplo da indústria brasileira é a indústria de açúcar. Por ser um produto extraído da natureza de maneira relativamente fácil, qualquer um que esteja disposto pode fazer essa exploração e encontrará um mercado com alta procura.
Monopólio: caracterizado por existir apenas uma firma que produz um produto que não existe substitutos, logo, os consumidores competem entre si para adquirir esse produto. Por conta disso, a firma é capaz de fixar o preço. No Brasil o monopólio é proibido, mas se olharmos o setor do petróleo, a maior parte das ações é do governo brasileiro, levando o petróleo a ser dominado apenas por uma firma.
Concorrência Monopolista: é um tipo de monopólio em que, ao invés de apenas uma firma dominar o mercado, várias delas dominam, sendo cada uma muito pequena em relação ao mercado. Elas produzem produtos diferentes entre si, mas que são relativamente substitutos. Um exemplo no Brasil são os cereais. Todos são muito próximos entre si, mas há uma variedade de indústrias que produzem.
Oligopólio: caracterizado pela existência de poucas firmas que dominam altíssima parcela do mercado. Todas essas empresas estão muito conectadas na determinação do preço: se uma aumenta, as outras aumentam e vice-versa. No Brasil há vários exemplos: Unilever, P&G, Coca-Cola e Nestlé.
Assim, resumidamente, as estruturas clássicas de mercado são:
Concorrência Perfeita: vários compradores e vários vendedores; preço determinado pelo mercado. Exemplo no Brasil: indústria de açúcar
Monopólio: uma única firma domina o mercado; preço determinado pela firma. Exemplo no Brasil: indústria de petróleo.
Concorrência Monopolista: várias firmas dominam o mercado, mas nenhuma individualmente. Exemplo no Brasil: indústria de cereais.
Oligopólio: poucas firmas que dominam o mercado. Exemplo no Brasil: Unilever, P&G, Coca-Cola e Nestlé.
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Economia Aplicada à Nutrição
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