Muito dificil e um pouco utópico termos concorrência perfeita em grandes mercados. Contudo, no dia-a-dia temos alguns exemplos disso:
Vendedores de Sacolé, minha professora usava muito esse exemplo
Camelôs
Restaurantes
A concorrência perfeita não pode ser aplicada a realidade, é apenas um modelo teórico, no entanto, para que podesse existir na realidade, teriam de haver infinitos vendedores de um determinado produto homogêneo, onde estes seriam incapazes de impor preços acima ou abaixo do ponto de equilibrio.
Um exemplo seria uma ilha onde há infinitos vendedores de água, todos vendem o mesmo produto, portanto não há diferença de comprar com ou outro vendedor, e todos vendem ao mesmo preço, pois se alguém aumentar o preço não conseguirá vender, e se baixar não obterá lucro.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Administração Financeira.
Para existir um mercado de concorrência perfeita é necessário que um grande número de empresas produza o mesmo produto, com todas elas sendo empresas pequenas e do mesmo tamanho, com entrada livre de novas empresas, com troca de informações e de forma que os consumidores não saibam da procedência do produto e nem se importem com isso.
Na teoria neoclássica o valor do produto é baseado na sua utilidade marginal, ou seja, o valor, para o consumidor, é representado por uma unidade adicional de alguma mercadoria. Assim, para se definir o preço por utilidade marginal é necessário que todos os produtos sejam idênticos e que o consumidor não se importe com a procedência, que o mercado seja de concorrência perfeita. Se atribuíssemos variações ao produto, como marca e qualidade, a sua utilidade marginal também variaria, sendo impossível definir o preço e contestando a teoria da utilidade marginal na concorrência perfeita.
O exemplo mais próximo de concorrência perfeita é o setor de hortifrutigranjeiros.
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