QUINTA / D. SEBASTIÃO, REI DE PORTUGAL
Louco, sim, louco, porque quis grandeza
Qual a Sorte a não dá.
Não coube em mim minha certeza;
Por isso onde o areal está
Ficou meu ser que houve, não o que há.
Minha loucura, outros que me a tomem
Com o que nela ia.
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?
(Fernando Pessoa – Mensagem)
Assinale a alternativa incorreta sobre o texto:
Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre
Literatura Brasileira II.
Versos livres são versos que não possuem métrica, são versos introduzidos pelo modernismo e não se baseiam em critérios predefinidos, são versos que não possuem rima. Por isso, a alternativa e) é a incorreta. Sendo as outras verdadeiras, o eu lírico é o rei Dom Sebastião, no último verso existe um paradoxo e sim há um mito nessa história, pois, durante uma empreitada militar o rei de Portugal, Dom Sebastião, sumiu sem deixar vestígios, surgindo assim um mito chamado de “sebastianismo”.
Portanto, não se verificam versos livres nesse poema.
Para responder essa questão devemos colocar em prática nossos conhecimentos sobre
Literatura Brasileira II.
Versos livres são versos que não possuem métrica, são versos introduzidos pelo modernismo e não se baseiam em critérios predefinidos, são versos que não possuem rima. Por isso, a alternativa e) é a incorreta. Sendo as outras verdadeiras, o eu lírico é o rei Dom Sebastião, no último verso existe um paradoxo e sim há um mito nessa história, pois, durante uma empreitada militar o rei de Portugal, Dom Sebastião, sumiu sem deixar vestígios, surgindo assim um mito chamado de “sebastianismo”.
Portanto, não se verificam versos livres nesse poema.
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