Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Didática.
A alfabetização trabalhada no chamado “método tradicional” tem como ponto de sustentação uma sistematização a priori e um material – a cartilha – que desenvolve um método (global, silábico, fonético, etc.). O processo é organizado pelo professor, pelo adulto. O que geralmente ocorre, então, é o uso de uma linguagem padronizada e irreal. Esse fato, associado a uma ênfase excessiva no treino da ortografia e da gramática desenvolvida nas séries do Ensino Fundamental, leva a criança a acreditar que a linguagem da escola é diferente da linguagem cotidiana, viva e real. (CÓCCO; HAILER, 1996, p.19).
CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Didática de alfabetização: decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Didática.
A alfabetização trabalhada no chamado “método tradicional” tem como ponto de sustentação uma sistematização a priori e um material – a cartilha – que desenvolve um método (global, silábico, fonético, etc.). O processo é organizado pelo professor, pelo adulto. O que geralmente ocorre, então, é o uso de uma linguagem padronizada e irreal. Esse fato, associado a uma ênfase excessiva no treino da ortografia e da gramática desenvolvida nas séries do Ensino Fundamental, leva a criança a acreditar que a linguagem da escola é diferente da linguagem cotidiana, viva e real. (CÓCCO; HAILER, 1996, p.19).
CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Didática de alfabetização: decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Didática.
A alfabetização trabalhada no chamado “método tradicional” tem como ponto de sustentação uma sistematização a priori e um material – a cartilha – que desenvolve um método (global, silábico, fonético, etc.). O processo é organizado pelo professor, pelo adulto. O que geralmente ocorre, então, é o uso de uma linguagem padronizada e irreal. Esse fato, associado a uma ênfase excessiva no treino da ortografia e da gramática desenvolvida nas séries do Ensino Fundamental, leva a criança a acreditar que a linguagem da escola é diferente da linguagem cotidiana, viva e real. (CÓCCO; HAILER, 1996, p.19).
CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Didática de alfabetização: decifrar o mundo: alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996.
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