Collor foi julgado no Senado em 29 de dezembro de 1992. Apesar de ter renunciado ao cargo logo após o início da sessão, para escapar da pena de inelegibilidade, a Casa seguiu com a ação e o deixou inelegível por oito anos. No MS 21.689, Collor atacou a resolução do Senado que aplicou a inelegibilidade, a fim de restabelecer seus direitos políticos. Entretanto, o Supremo Tribunal Federal decidiu, por maioria, que ainda que o então presidente tenha renunciado o cargo, os efeitos do julgamento do Senado em relação aos seus direitos políticos deveriam permanecer válidos.
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Direito Constitucional I
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