Em que consiste o princípio do dispositivo?

Pelo princípio do dispositivo ou da demanda, da provocação, em linhas gerais, o juiz não pode decidir além dos limites da demanda (art. 2° CPC/15), isto é, daquilo que a parte trouxe como matéria a ser apreciada pelo judiciário. Sobre pena do julgamento ser viciado "ultra petita" (art. 141 CPC/15)

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Processo Civil.

O princípio dispositivo é seguido estritamente em alguns países, vedando ao juiz a possibilidade de determinar a produção de provas ex officio, tendo as partes o poder exclusivo de alegação e de levar ao processo as provas que acharem pertinentes.

Isso quer dizer que as partes devem ter a iniciativa para levar as alegações ao processo ou indicar onde encontrá-las, bem como levar material probatório que poderá ser utilizado pelo julgador para a formação do seu convencimento e fundamentação da decisão.

Portanto, o princípio do dispositivo diz que as partes devem ter a iniciativa para levar as alegações ao processo ou indicar onde encontrá-las, bem como levar material probatório que poderá ser utilizado pelo julgador para a formação do seu convencimento e fundamentação da decisão.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Processo Civil.

O princípio dispositivo é seguido estritamente em alguns países, vedando ao juiz a possibilidade de determinar a produção de provas ex officio, tendo as partes o poder exclusivo de alegação e de levar ao processo as provas que acharem pertinentes.

Isso quer dizer que as partes devem ter a iniciativa para levar as alegações ao processo ou indicar onde encontrá-las, bem como levar material probatório que poderá ser utilizado pelo julgador para a formação do seu convencimento e fundamentação da decisão.

Portanto, o princípio do dispositivo diz que as partes devem ter a iniciativa para levar as alegações ao processo ou indicar onde encontrá-las, bem como levar material probatório que poderá ser utilizado pelo julgador para a formação do seu convencimento e fundamentação da decisão.