Como funciona a dosimetria da pena?

Quando prolatada uma sentença, o juiz deve estabelecer a pena cabível, observada a sua qualidade e eventual quantidade, bem como se for possível a sua substituição - a esta operação é denominada "aplicação da pena". O Art. 68 do CP estabelece a fixação da pena base, levando em conta três fases distintas e sucessivas, sendo elas:

1. Avaliação das judiciais inominadas
   • O juiz analisará as cirucunstâncias judiciais inominadas, previstas no Art. 59, caput, do CP. Cada judicial inominada avaliada em prejuízo do réu aumenta a pena à fração de 1/6 de dia, mês ou ano. Entretanto, deve-se observar que nesta fase, a aplicação não pode ficar além ou aquém do estabelecido em lei.
2. Atenuantes e agravantes genéricas
   • Avaliação das agravantes, ex.: crime cometido por descendente, motivo fútil, emprego de veneno, explosivo, concurso de agentes.
   • Avaliação das atenuantes, ex.: crimes multitudinários
3. Causas de aumento e causas de diminuição.
   • Estão previstas na parte geral e excepcionalmente previstas na parte especial.

Estas fases distintas e sucessivas recebem a denominação de sistema trifásico para fixação das penas.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito.

De forma inicial dosimetria é o cálculo feito pelo juiz para definir qual a pena será imposta a uma pessoa em decorrência da prática de um crime, impondo um limite mínimo e um limite máximo sancionatório.

De acordo com o Código Penal,  a dosimetria é dividida em três partes: na primeira fase, a fixação da pena-base, na segunda fase, o magistrado deve levar em consideração a existências de circunstâncias atenuantes e agravantes e na terceira fase, as eventuais causas de diminuição e de aumento de pena.

Portanto, a dosimetria é o cálculo feito pelo juiz para definir pena imposta a um indivíduo e dividida em três partes.

Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Direito.

De forma inicial dosimetria é o cálculo feito pelo juiz para definir qual a pena será imposta a uma pessoa em decorrência da prática de um crime, impondo um limite mínimo e um limite máximo sancionatório.

De acordo com o Código Penal,  a dosimetria é dividida em três partes: na primeira fase, a fixação da pena-base, na segunda fase, o magistrado deve levar em consideração a existências de circunstâncias atenuantes e agravantes e na terceira fase, as eventuais causas de diminuição e de aumento de pena.

Portanto, a dosimetria é o cálculo feito pelo juiz para definir pena imposta a um indivíduo e dividida em três partes.