É sabido, como o próprio nome diz, que a principal característica das sociedades limitadas é a limitação da responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais. Assim, prescreve o artigo 1.052 do Código Civil que "Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social". Isto é, os sócios respondem apenas pelo valor das quotas com que se comprometeram no contrato social. É esse o limite de sua responsabilidade. Acrescenta ainda o Código Civil, no artigo 1.024, que "Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais".
Na dúvida a resposta da sua pergunta se encontra aqui: https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI207913,11049-A+desconsideracao+da+personalidade+juridica
O Código de Processo Civil de 2015 fez algumas mudanças acerca do processo de desconsideração da personalidade jurídica. Entende-se que a pessoa jurídica possui direitos e obrigações independentes e, geralmente, a pessoa jurídica é composta de muitas pessoas físicas, ou seja, os sócios. Porém, a legislação afirma que os sócios, ou pessoas físicas, podem responder por estes direitos e obrigações da empresa, ou pessoa jurídica. A personalidade jurídica, num primeiro momento, é totalmente distinta das pessoas físicas que a compõe, mas com a desconsideração da personalidade jurídica por meio de um processo legal pode-se implicar obrigações e deveres aos sócios que, enquanto pessoas físicas, devem responder por elas.
Para existir esta desconsideração de personalidade deve haver abuso da personalidade jurídica ou pelo desvio de sua finalidade ou por uma confusão patrimonial. Assim, tendo estes abusos sidos provados, pode-se estender obrigações e deveres aos administradores e sócios da pessoa jurídica. Esta lei faz com que nenhum sócio possa tirar benefício próprio da pessoa jurídica.
Portanto, quando esta pessoa jurídica se desfaz e as obrigações são passadas aos sócios, todos eles são afetados, porém as responsabilidades que são transferidas a eles dependem do quanto de responsabilidade eles tiveram no seu contrato ao fundar a pessoa jurídica.
O Código de Processo Civil de 2015 fez algumas mudanças acerca do processo de desconsideração da personalidade jurídica. Entende-se que a pessoa jurídica possui direitos e obrigações independentes e, geralmente, a pessoa jurídica é composta de muitas pessoas físicas, ou seja, os sócios. Porém, a legislação afirma que os sócios, ou pessoas físicas, podem responder por estes direitos e obrigações da empresa, ou pessoa jurídica. A personalidade jurídica, num primeiro momento, é totalmente distinta das pessoas físicas que a compõe, mas com a desconsideração da personalidade jurídica por meio de um processo legal pode-se implicar obrigações e deveres aos sócios que, enquanto pessoas físicas, devem responder por elas.
Para existir esta desconsideração de personalidade deve haver abuso da personalidade jurídica ou pelo desvio de sua finalidade ou por uma confusão patrimonial. Assim, tendo estes abusos sidos provados, pode-se estender obrigações e deveres aos administradores e sócios da pessoa jurídica. Esta lei faz com que nenhum sócio possa tirar benefício próprio da pessoa jurídica.
Portanto, quando esta pessoa jurídica se desfaz e as obrigações são passadas aos sócios, todos eles são afetados, porém as responsabilidades que são transferidas a eles dependem do quanto de responsabilidade eles tiveram no seu contrato ao fundar a pessoa jurídica.
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