Esse conceito é um convite ao erro. O silogismo é bem perigoso e mostra o quanto algo lógico pode ser válido, mas não verdadeiro. A percepção e conceitualização da língua como um artefato centrado na fala (vocalização com significado) obscurece a capacidade que têm os surdos de falar por meio de sinais, os quais são estruturados em línguas de sinais, que atendem plenamente às suas necessidades básicas e complexas. Logo, surdos usam línguas de sinais com as quais realizam os processos comuns a todos os seres humanos socializados: expressar pensamento, estabelecer comunicação, socialização, adquirir cultura (conjunto de valores de uma dada sociedade ou comunidade) e adquirir mais estruturas cognitivas complexas, modar o pensamento, etc.
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