A especificidade na resposta imune adaptativa reside nos receptores de antígenos nas células T e B, os receptores TCR e BCR. Assim os genes de MCH tem um papel fundamental no reconhecimento do antígeno e na resposta imune será desencadeada através deste reconhecimento. Explique como que ocorre este processo e no caso da resposta imune adaptativa como que ocorre a tolerância imunológica?
Quando uma pessoa é vacinada contra uma doença, ela recebe substâncias do microorganismo causador da doença (ou seja, ela recebe antígenos). Se mais tarde ela for atacada pelo microorganismo causador dessa doença, seu corpo já estará preparado para produzir um grande número de anticorpos em pouco tempo e assim vencer a doença. Dizemos então que a pessoa ganhou imunidade contra a doença. Às vezes a imunidade dura a vida toda, outras vezes ela dura um certo tempo.
Tolerância imunológica pode ser definida como a falta de resposta a antígenos do próprio organismo. Esse processo ativo ocorre principalmente nos órgãos linfoides centrais, como o Timo (linfócitos T) e Medula óssea (linfócitos B).
Sabemos que a tolerância imunológica ocorre com o intuito de impedir que o sistema imune reaja contra antígenos do próprio organismo. Após a indução da tolerância central, os linfócitos T e B migram para a periferia, onde migram para um processo chamado tolerância periférica, e a nomenclatura dos antígenos para os quais é induzida a tolerância é tolerogênicos ou tolerógenos, de maneira a distingui-los dos antígenos de resposta efetora. Falhas no processo de auto tolerância podem resultar na indução de doenças autoimunes.
Portanto, o processo de tolerância imunológica é de extrema importância, uma vez que ele permite que haja distinção entre os antígenos da resposta efetora e os antígenos do próprio organismo, para que o organismo não passe a atacar a si próprio nesse processo.
Tolerância imunológica pode ser definida como a falta de resposta a antígenos do próprio organismo. Esse processo ativo ocorre principalmente nos órgãos linfoides centrais, como o Timo (linfócitos T) e Medula óssea (linfócitos B).
Sabemos que a tolerância imunológica ocorre com o intuito de impedir que o sistema imune reaja contra antígenos do próprio organismo. Após a indução da tolerância central, os linfócitos T e B migram para a periferia, onde migram para um processo chamado tolerância periférica, e a nomenclatura dos antígenos para os quais é induzida a tolerância é tolerogênicos ou tolerógenos, de maneira a distingui-los dos antígenos de resposta efetora. Falhas no processo de auto tolerância podem resultar na indução de doenças autoimunes.
Portanto, o processo de tolerância imunológica é de extrema importância, uma vez que ele permite que haja distinção entre os antígenos da resposta efetora e os antígenos do próprio organismo, para que o organismo não passe a atacar a si próprio nesse processo.
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