A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) permitiu a penhora de bem de família que foi oferecido pelo devedor como garantia em renegociação da dívida. Os ministros entenderam que o devedor agiu de má-fé na execução do contrato que...
Para a resolução deste exercício, utilizaremos conhecimentos relacionados ao Direito.
Sabe-se que o bem de família é o único imóvel pertencente ao devedor, por ele utilizado como sendo de moradia, e que está – como regra geral – isento de penhora por qualquer tipo de dívida, conforme dispõe o art. 1º da Lei 8.009/90. Em outras palavras, por mais dívidas que o indivíduo tenha, se não houver outro patrimônio para que seja penhorado pela justiça, a sua casa como moradia não será objeto de penhora.
A ideia mencionada acima apresenta-se como regra geral. No entanto, deve-se tem em mente sempre o princípio da boa-fé. No caso mencionado, é importante destacar conforme colocado pela matéria mencionada que o “entendimento da Terceira Turma do STJ foi no sentido de que os devedores renunciaram à impenhorabilidade do bem no momento em que assinaram a petição do acordo. De acordo com o relator da Turma, ministro João Otávio de Noronha, a jurisprudência do STJ considera que os imóveis que servem de residência constituem bem de família e são, por isso, impenhoráveis, mesmo quando for feita a constrição por indicação dos próprios devedores. No entanto, o caso apresenta algumas peculiaridades que contribuíram para a tomada da decisão.”
O ministro observou que a dívida foi constituída presumivelmente em benefício da família. Depois, foi celebrado acordo, homologado pelo juízo da execução, no qual as partes transacionaram quanto ao valor da dívida. “O devedor adota comportamento contraditório, em um momento indicando bem à penhora e, em instante seguinte, arguindo sua impenhorabilidade”, afirmou.
Para a resolução deste exercício, utilizaremos conhecimentos relacionados ao Direito.
Sabe-se que o bem de família é o único imóvel pertencente ao devedor, por ele utilizado como sendo de moradia, e que está – como regra geral – isento de penhora por qualquer tipo de dívida, conforme dispõe o art. 1º da Lei 8.009/90. Em outras palavras, por mais dívidas que o indivíduo tenha, se não houver outro patrimônio para que seja penhorado pela justiça, a sua casa como moradia não será objeto de penhora.
A ideia mencionada acima apresenta-se como regra geral. No entanto, deve-se tem em mente sempre o princípio da boa-fé. No caso mencionado, é importante destacar conforme colocado pela matéria mencionada que o “entendimento da Terceira Turma do STJ foi no sentido de que os devedores renunciaram à impenhorabilidade do bem no momento em que assinaram a petição do acordo. De acordo com o relator da Turma, ministro João Otávio de Noronha, a jurisprudência do STJ considera que os imóveis que servem de residência constituem bem de família e são, por isso, impenhoráveis, mesmo quando for feita a constrição por indicação dos próprios devedores. No entanto, o caso apresenta algumas peculiaridades que contribuíram para a tomada da decisão.”
O ministro observou que a dívida foi constituída presumivelmente em benefício da família. Depois, foi celebrado acordo, homologado pelo juízo da execução, no qual as partes transacionaram quanto ao valor da dívida. “O devedor adota comportamento contraditório, em um momento indicando bem à penhora e, em instante seguinte, arguindo sua impenhorabilidade”, afirmou.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta.
Compartilhar