Dois dos princípios da ergonomia mais ignorados pelos profissionais da saúde são 1) Criar facilidades mecânicas para o trabalho, porque os indivíduos envolvidos com o tratamento de doentes priorizam os cuidados com seus pacientes a melhorar esse aspecto do seu trabalho que consideram secundário, e 2) Usar análises biomecânicas para avaliar o risco das tarefas, pois falta esse tipo de conscientização na maioria dos funcionários, em geral, e o trabalho na área de saúde é encarado com menos risco do ponto de vista da ergonomia por aqueles que se envolvem com essas atividades. Assim, o planejamento e a adoção de medidas de mitigação de riscos de ergonomia são tratados de forma leve e sem profundidade, não identificando todos os perigos que possam estar contidos em determinada área de trabalho.
Ergonomia refere-se à criação de um ambiente de trabalho propício aos funcionários. Diversos fatores desempenham um papel na baixa produtividade e no esgotamento relacionado ao trabalho. Os funcionários podem passar 40 ou mais horas em uma mesa a cada semana.
Lidar com condições de trabalho desfavoráveis por esse período de tempo pode desencadear estresse mental e físico. Alguns funcionários ficam olhando para a tela do computador e usam o teclado por horas. Por meio da ergonomia, funcionários e empregadores podem debater formas de transformar a atmosfera de trabalho em uma que ofereça suporte à saúde física e aumente a produtividade.
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